(00:00:06) O desembargador Mário Elton Jorge do tribunal de justiça do Paraná pediu uma palavra durante a sessão da segunda câmara criminal da corte pra fazer uma retratação sobre a sua fala contra a advocacia e as populações do norte e Nordeste do país. A ação do magistrado inclusive foi repudiada pelo conselho pleno da OAB no último mês é primeira oportunidade que veio a público depois daquela mão se nada. Sessão do último dia treze de abril. Onde fez afirmações. Se tornaram públicas. É. Que fazia eram algumas. Cidadãos da região norte e Nordeste do país e também os advogados. Se sentirem extremamente ofendidos. Conhece a primeira sessão que participam após o dia treze. Eu quero a usar a palavra pra fazer uma retratação. Aqueles que me conhecem sabem que eu tenho aos setenta e três anos de idade. Tenho trinta e três anos efetivo da magistratura. Sempre procurei agir. Com correção. Sempre admirei emprestar um bom serviço ou jurisdicional. A toda população. Eu não deveria ter proferido palavras que pudessem involuntariamente. Denotar um preconceito. Embora não fosse essa a minha intenção. Por isso. Venho pedir desculpa. Desculpas a cidadãos da região norte. Desculpa aos cidadãos da região Nordeste. Peço desculpas a advocacia representado por senhores estão presentes. Peço desculpa aos meus colegas magistrados e ao tribunal. Aqui entregue. Essa situação foi um aprendizado para mim. E quer assumir perante aos meus pares desta. Colhendo a câmara criminal. O compromisso de não mais proferir manifestações. Dessa natureza. Aproveito oportunidade. Para reafirmar. Que o advogado é indispensável à administração da justiça. Que não há hierarquia nem subordinação entre advogados. Magistrados. Membro do ministério público. Devendo todos tratar assim consideração e respeito senhor esse no quadro o Ben pauta de hoje nós vamos destacar a entrevista da vice presidente da comissão especial de defesa do consumidor Cláudia Lima Marques para o portal migalhas.