(00:00:02) Do horas e vinte quatro minutos os integrantes da segunda câmara criminal do tribunal de justiça do Paraná negaram recurso proposto pelo ministério público. E acordaram manter a decisão da juíza Érica watt a nave da primeira vara criminal de Ponta Grossa. Sobre a nulidade de todas as provas obtidas a partir do cumprimento de busca e apreensão e quebra de sigilo de dados decretados no ambiente da operação Saturno deflagrada em dezembro de dois mil e vinte um. Para apurar suposta fraude na licitação para contratação de empresa para o gerenciamento do serviço do estado digital em Ponta Grossa né. Lógica segundo informou o advogado Luiz Carlos. Simionato Júnior a decisão do tribunal de justiça ratifica o entendimento da justiça de Ponta Grossa. Deliberando ou deliberado em setembro de dois mil e vinte dois deixando sem efeito as acusações contra quatro empresários e um vereador um ex vereador o julgamento foi presidido pelo desembargador Jocelito Giovane Sé. E sem voto e dele participaram o desembargador Mário Elton Jorge que foi o relator ou de os desembargadores Luiz Carlos Xavier e Priscila plástico passar. A decisão foi publicada no dia primeiro de junho não acordam os desembargadores citam que como se constatou em linhas gerais a declaração de nulidade se baseou no fato de que a autorização de quebra de sigilo inicialmente deferida. Eu fui genérica sem a delimitação e especificação mínima necessária sobre a autoria e materialidade. Assim em que pese os argumentos trazidos pelo ministério público do estado do Paraná em suas razões recursais a rigor inexiste demonstração inequívoca. De que subsistem nos autos provas independentes daquelas que foram declaradas nulas por esta câmara ainda segundo os desembargadores embora o recorrente defenda a tese da fonte independente. E da descoberta inevitável do que consta não se mostra possível acolher tais alegações veja se que em suas razões assim como no aditamento a denúncia oferecida ou recorrente. Insiste em fazer referências genéricas a existência de provas do cometimento de crime sem especificar o que não foi. O grupo de atuação especial de combate ao crime organizado gaélico do ministério público do Paraná deflagrou a operação Saturno na manhã de vinte dois de dezembro de dois mil e vinte quando cumpriu cinco mandados de prisão preventiva dois mandados de prisão temporária. E vinte dois mandados de busca e apreensão durante a investigação de possíveis crimes de corrupção ativa e passiva fraude à licitação e tráfico de influência supostamente praticados por empresários servidores públicos e vereadores de Ponta Grossa núcleo da cidade do gaélico. Apurou possíveis e ilegalidades na contratação de empresa pela autarquia municipal de trânsito e transporte do município para implantação da operação do estado digital o estacionamento rotativo. E para a compra de softwares para a companhia de habitação de Ponta Grossa provar que já está extinta entre os anos de dois mil e dezesseis dois mil e vinte também foi objeto da. Por de apuração a possível prática de manipulação e corrupção de vereadores na comissão parlamentar de inquérito instalada na câmara municipal para apurar as referidas licitações oito.
Integrantes da 2ª Câmara Criminal do TJPR negam recurso proposto pelo MP sobre nulidade de provas