(00:00:01) Mas horas e cinquenta minutos o tribunal de justiça do Paraná nega habeas corpus a ginecologista suspeita de abusos sexuais o tribunal de justiça negou pedido liminar de habeas corpus. Que decidiu que o ginecologista e obstetra Felipe está suspeito de abusar sexualmente de pelo menos quarenta e uma mulheres devem aguardar o andamento do processo preso temporariamente. A decisão negada foi proferida pela desembargadora Maria José de Toledo Marcondes Teixeira da quinta câmara criminal. O documento ela afirma que é necessário manter o México preso pra que as investigações continuem uma vez que há indícios de que ainda existam outras vítimas. E o receio entre elas de prestar declarações em desfavor do investigado o delegado o Dimitre to x responsável pela investigação desse jogo que o médico será interrogado após a série de oitivas das vítimas. Até agora trinta e quatro mulheres prestaram depoimento alegando serem vítimas do médico mas há outras ainda com o Haiti vai agendada e algumas que prefere não se pronunciar. A gente identificou até agora é durante esse prazo de quarenta e um mas efetivamente a gente ouviu trinta e quatro até o momento. Ou algumas é deliberado que não querem ser ouvidos por medo ou receio em cinco razões pessoais né gente não está é. De de maneira alguma forçando se elas não querem depor gente acaba não insistindo porque existe alguma razão pessoal por trás que façam ela não é dar esses relatos. É gente agendou algumas pros próximos dias mas também não pode confirmar que efetivamente elas vão ser ouvidos dele mas. Dentro da investigação ainda espero ouvir outras vítimas não nos próximos dias mas não é nada concreto entre o ginecologista é investigado por violação sexual mediante fraude importunação sexual e estupro de vulnerável contra pacientes e ex alunas dele. No curso de medicina de uma universidade particular onde Felipe sabe dava aulas ou profissional foi preso no próprio consultório no dia quinze de junho o delegado responsável disse que deve solicitar uma prorrogação no prazo da prisão temporária para ouvir novas vítimas e aguardar a chegar.
Tribunal de Justiça do Paraná nega Habeas Corpus a ginecologista suspeito de abusos sexuais