(00:02:20) É um absurdo mesmo é um caso que a gente não tem mais tempo para abordar aqui dentro do jornal mas com certeza amanhã devemos trazer mais informações agora a gente mude de assunto e fala de outro caso também estarrecedor com o Angeles fire que inclusive acompanhou à época. Os primeiros acontecimentos das primeiras repercussões de uma juíza que usou é na sentença enfim de condenação de um de um acusado. É quando não há argumento se é que a gente pode dizer isso. É as condições é os com as condições socioeconômicas e também até mesmo da cor da pele da pessoa isso Ângelo pois é e então estarrecedor quanto o caso e foi a decisão do CNJ aqui. Arquivou esse pedido de providências contra uma juíza de Curitiba com setor três vezes a raça de um homem negro em uma sentença de condenação segundo o conselho nacional de justiça a cor da pele do réu não influenciou na decisão assinada por Inês. Marcha Alex apelou nem resultou em nenhum agravante da pena. A magistrada atuava na primeira vara criminal de Curitiba na sentença publicada no ano passado zarpar Lon escreveu que o réu. Seguramente integrante do grupo criminoso em razão da sua raça. Agia de forma extremamente discreta então há uma relação direta de que a raça dele seria o motivo pelo qual seguramente ele era integrante de uma organização criminosa isso pessoalmente é publicado no ano passado. O corregedor nacional de justiça conselheiro Luiz Felipe Salomão classificou a construção verbal como infeliz e descuidada. No entanto disse que não identificou nenhum trecho preconceituoso outro conselheiro Mário Maia. É disse que não estava afirmando nesta decisão que a juíza é racista ou que sou racista mas disse que ela não adotou a cautela necessária. Então temos pelo menos dois conselheiros do CNJ me dizendo que talvez é mais importante ter cuidado com o que fala do que com o que pensa não é porque essa a é a decisão do CNJ que começou a julgar esse caso em fevereiro. E classificou como um descuido ou uma infelicidade. É essa construção verbal que tem nome sobrenome o réu negro foi condenado a quatorze anos e dois meses de prisão esse caso ganhou repercussão após a advogada dele compartilhar a sentença nas redes sociais à época o tribunal de justiça do Paraná. Abriu também um processo disciplinar para apurar o caso mas essa ação foi arquivada. Bem dez e cinquenta e quatro vamos para um rápido intervalo a gente volta já já band news FM em um segundo pode.
Relembre o caso da juíza que condenou réu por condição econômica e cor da pele