(00:01:53) Não disse o ex policial militar Marco Aurélio Unidos. Foi condenado nesta quarta feira pelo tribunal do júri de Sarandi no norte do Paraná há doze anos e seis meses de prisão pelo assassinato do adolescente Jadson José de Oliveira de dezessete anos. A condenação do réu ocorre cerca de sete anos após o crime e o julgamento durou dois dias. O ex soldado Jonathan Vinícius Goularte apontado inicialmente como cúmplice foi absolvido de acordo com a sentença Marco Aurélio o nicho de quarenta e quatro anos foi condenado por homicídio simples. Ocultação de cadáver e posse irregular de arma de fogo ele foi apontado como autor dos disparos que mataram Jadson José de Oliveira em dez de agosto de dois mil e dezesseis. Um trecho da sentença narra como aconteceu a morte da adolescente abre aspas e sem motivo aparente após a abordagem do adolescente constatação da ausência de ato infracional contemporâneo a ser apurado. Ceifou ele fria inescrupulosamente a vida retirando lhe qualquer chance de mudança de caráter e amadurecimento ao condená lo ao silêncio eterno não fosse suficiente. O acusado comportou se de forma destemida e confiante na impunidade ao desafiar a credibilidade dos órgãos estatais ao solicitarem um grupo da PM em aplicativo de whatsapp ajuda dos companheiros de. Farda para encontrar a vítima desaparecida mesmo sabendo estar morto e seu corpo ocultado em uma mata fecha aspas. O ex policial Jonathan Vinícius Goularte que se tornou réu por ocultação de cadáver foi absolvido pelo tribunal do júri a justiça do Paraná considerou que ele foi coagido. E ameaçado por Marco Aurélio para esconder o corpo da vítima o ex servidor condenado à prisão inclusive teria luvas de látex guardadas no interior da viatura as quais foram fornecidas para Jonathan. Segundo consta no documento obtido pela banda b Marco Aurélio levou a vítima até um local afastado com pouca luminosidade e chegou a afirmar que ela seria liberto após a abordagem. Abre aspas forjando lhe mostrar o caminho de retorno enquanto adolescente ele pedia para ser liberado contudo mesmo diante dos apelos efetuou dois disparos na cabeça do ofendido.
Ex-policial Marco Aurélio Onishi é condenado pelo Tribunal do Júri