(00:05:24) Um caso que chocou a cidade voltou a ganhar destaque. Dois policiais militares. Foram denunciados pelo ministério público do Paraná pelo homicídio de um policial civil há cinco anos aqui em Curitiba. E agora um dos PMs foi preso mais precisamente na semana passada. Pior de tudo isso gente é que essa morte ou a confusão que resultou na morte começou com um ábaco. Cimento de um veículo que não teve pagamento aí começa uma briga e termina em um conflito fatal entre esses policiais eu tenho uma matéria completa falando sobre isso. Um bilhete misterioso. Se eu morrer seja do que for não foi suicídio. Um depoimento silencioso cheio de perguntas mas sem resposta. Eu fui ouvido dia possa de fato e hoje não. Fico em silêncio e uma justificativa de quem defende um acusado de homicídio não existe fundamento não se encontra razão naquilo que o juiz escreveu pra manter um policial preso. A defesa ou sem sombra de dúvida. Irá aí empreender todos os meios legais possíveis. Para que nós venhamos a revogar esse decreto. Que se a figura muito mais como uma vingança do que como uma medida de justiça era madrugada do dia três de junho de dois mil e dezoito. O relógio marca no vídeo duas e trinta e quatro da madrugada quando Aldo Cesário de quarenta e sete anos chega de moto para abastecer o veículo às duas e trinta e oito ele surge desnorteado dentro da loja de conveniência. Fica a cerca de quatro minutos até que sai do local do lado de fora ele do nada começa a correr depois meio assustado volta pega a moto e vai embora do poço. Segundo testemunhas. Sem pagar. A polícia militar foi acionada segundo que consta no boletim de ocorrência. Os policiais fizeram sinais luminosos e sonoros. Na tentativa que o suspeito parasse. Mas ele ignorou a ordem. Ainda no documento consta que Aldo a todo instante colocava a mão na cintura no intuito talvez de sacar algo em determinado momento ele teria parado e começado a atirar na direção dos PMs. Que revidaram a ação Aldo foi alvejado quatro vezes no bairro tatu quara em Curitiba em depoimento o Márcio Tiago. Carine e Jeferson Luiz Ribeiro ambos os policiais envolvidos na ocorrência confirmaram a mesma versão do fato o irmão de alta ficou sabendo da morte depois de alguns dias e contou à polícia que o irmão. Estava passando por problemas relacionados à utilização de drogas a divisão de homicídios e proteção à pessoa começou a investigar o caso muitas coisas não batiam. Tudo levava a crer que não era apenas uma troca de tiro e sim uma execução até que surgiu uma denúncia anônima a informação dizia que a morte do investigador da polícia civil. Foi encomendada por um PM que fazia bico de segurança num supermercado próximo à casa de alta. A investigação pontuou ainda vários fatos para concluir o inquérito e indiciar os PMs. O primeiro ponto a ser questionado é por que os policiais militares não acionaram a polícia civil e também não informaram sobre a identificação da vítima que era um investigador policial. Eles alegaram inicialmente que não sabiam quem era vítima e que ela não portava nenhum documento o que foi desmentido pelos familiares de Aldo inclusive por uma funcionária do posto de combustíveis. Que teria visto junto com a vítima um documento com emblemas semelhante ao da polícia civil ou então da polícia federal. O segundo ponto é que a polícia civil acredita fielmente que Aldo foi executado já que o resultado do laudo da perícia apontou que o primeiro disparo atingiu de raspão a orelha da vítima. E depois dos dois tiros na cabeça ele não ofereceria mais nenhuma resistência em terceiro é que a investigação teria anotado indícios de fraude processual. É que testemunhas teriam relatado à polícia que o capacete de Aldo estava afivelado bem diferente de como ele foi encontrado já que o capacete a carteira e também a funcional dele estavam bem distantes do corpo. Parecia que alguém teria mexido naquela cena de propósito na última segunda feira o ministério público do Paraná ofereceu denúncia contra os investigados. Márcio e acabou preso pelas inúmeras ocorrências relacionadas a sua conduta como homicídios e violência doméstica já Jeferson ainda não foi preso. Sucedeu a frase aqui você já está atualizado é isso mesmo. O peemedebista tido na semana passada já está em liberdade essa é a atualização desse caso o tribunal de justiça do Paraná revogou a ordem de prisão contra ele a defesa argumentou que faltava com temporão minha idade. O fato ocorreu há cinco anos e não teria razão para a prisão ser decretada agora de acordo com o entendimento do TJ. A defesa também alegou ao tribunal que os confrontos que o PM viveu ao longo da vida não seria um motivo suficiente para decretação dessa prisão confrontos que teriam ocorrido por conta da da função dele né de policial militar. A gente está acompanhando e vai trazer é novidade sobre isso assim que tivermos alguma coisa a gente vai falar sobre esse assunto. Lamentável aqui não tribuna da massa. Vamos lá são treze horas e treze hoje no começo do programa eu mostrei pra vocês um princípio de incêndio que fez um prédio de uma fábrica ser evacuado.
Defesa de PM preso suspeito de homicídio consegue revogação da prisão