SCLN 311 - Bloco D - Sala 111 - ASA NORTE - BRASILIA - DF (61) 3 3 4 9- 50 6 1/ 9 9 8 6-2 4 6 7 - CEP 70.757-540
Rua Marechal Hermes, 990 - CURITIBA/Pr. - CEP 80.530-230
# LAVA JATO
Rua Marechal Hermes, 990, Juvevê, Curitiba, CEP 80.530-230, fone (41) 3019-3500
Diretor
tos, Moro questiona Garcia sobre a Corte. “O sr impetrou um habeas corpus no STJ para impedir o andamento ou para obter decisão favorável no caso do Consórcio Garibaldi. O sr. pode me relatar a história desse habeas corpus?” , perguntou ele a Garcia. amigo pediu a ele R$ 600 mil para obter uma Procuradoria Geral da República (PGR) apresentou denúncia apenas contra esse advogatinha sobre a corte. dinheiro seria destinado a um ministro, como a quantia foi paga, se Garcia chegou a encontrar o ministro ou a falar com ele. Ao todo, são sete páginas de questionamentos sobre o STJ. -deputado sobre grampo ilegal contra ele. Ele O ex-deputado alegou que um advogado
decisão favorável no STJ. No ano seguinte, a do, que teria vendido uma influência que não Na sequência, o então juiz questionou se o
Grampo - Moro também questiona o ex-
2 Política/ Economia politica@ bem parana .com.br
Fotografia (3350-6679) Franklin de Freitas
FALE CONOSCO Chefe de redação: (3350-6651) Josianne Ritz Política (3350-6674) Ivan Santos Geral (3350-6668) Mario Akira Economia (3350-6668) Mario Akira Diversão e Arte (3350-6651) Josianne Ritz Esportes (3350-6677) Silvio Rauth Filho
LYCIO VELLOZO RIBAS
www. bem parana. com .br
interesses do Estado, uma questão
Extremistas - Fernando Corrêa
Av. Venâncio Alves, 1191 - Cj. 82 - Bonfim - PORTO ALEGRE - RGS
também disse que a Abin está tentando “estudar o fenômeno” dos movimentos extremistas para auxiliar o governo federal na formude agosto, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre dir mais atenção contra ataques antidemocráticos, como mostrou o diretor-geral disse que o tema é prioritário.
lação de políticas públicas. No final de Moraes foi à sede da agência pea Coluna do Estadão. Na ocasião,
REPRESENTANTE
Fundador ROBERTO BARROZO FILHO (1922–1999)
Lula Marques/ Agência Brasil
REDAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E COMERCIAL
# ATOS GOLPISTAS
RODRIGO BARROZO
(51) 3 3 3 2-3 9 9 4/ 8 4 4 5-8 5 6 6 - CEP 90 040 - 193
BRASILIA - REDEPAR/IBIS&ZMC Comunicações
Editora Jornal do Estado Ltda | CNPJ 76.637.305/0001-70
no STJ, que não confirmado. Nos depoimen-
ATENDIMENTO AO ASSINANTE
contato@ bem parana .com.br
dios dos Três Poderes. “É o sistema
SÃO PAULO / RIO DE JANEIRO / FLORIANOPOLIS - REDEPAR/Paraná
41 33506600
Centro Cívico
Moro teria interpelado Garcia sobre autoridades com foro
como todo, e nós vamos atribuir total responsabilidade à Abin, porque era órgão central?” que também comandou a Polícia Federal (PF) entre 2007 e 2011, todos os governos posteriores à redemocratização do País não “trataram mente”, inclusive as gestões de Lula e da ex-presidente Dilma Rousseff (PT). “A atividade foi malcuidada. Isso ocorreu por razões óbvias: a só para vigiar pessoas, contrariava
a atividade de inteligência devidadesconfiança de que o serviço servia Na avaliação do chefe da Abin,
(41)3019-3500 / 9972-3735 - florenzano@ rede par.com.br
PORTO ALEGRE - REDEPAR/JC COMUNICAÇÕES
PEREIRA
Curitiba, terça-feira, 3 de outubro de 2023
sileira de Inteligência (Abin), Luiz Fernando Corrêa, disse que o sistema de inteligência do governo fedeEle afirmou que todos os governos
ral estava “caótico” no 8 de janeiro. passados não trataram as capacidades da Abin adequadamente, inclusive as gestões do Partido dos Trabalhadores. pelo presidente Luiz Inácio Lula da disse que a Abin não tinha “uma lógica” e “um funcionamento adequado” no período dos ataques aos pré-
Silva (PT) para comandar a agência, Corrêa, que foi nomeado em maio
Fone (41) 3350-6600
Superintendente
Sistema de inteligência estava ‘caótico’ no 8/1, diz Abin
JOSIANNE RITZ Chefe de Redação
RONEY RODRIGUES
O ex-juiz e hoje senador Sergio Moro (União Brasil) teria conduzido pessoalmente interrogatórios que miravam ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ), membros do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) e do Tribunal de Contas do Estado do Paraná (TCE/ PR), segundo documentos da delação do ex-deputado estadual Tony Garcia. As informações foram divulgadas ontem pelo G1. Por lei, essas autoridades tem foro especial, e não poderiam ser investigadas por um juiz da primeira instância, como era o caso de Moro na época. Em nota, o senador negou que a investigação tenha atingido autoridades com foro privilegiado. Segundo o G1, que teve acesso a 234 páginas de depoimentos do ex-deputado entregues ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, para anular o acordo fechado por Garcia como Moro. O primeiro depoimento de Garcia teria sido tomado no dia 16 de dezembro de 2004, um dia depois de ter assinado o acordo de colaboração. regou Garcia de “30 tarefas”, que incluíriam o uso de escutas ambientais em encontros com políticos e juristas. De acordo com o delator, esse material era entregue “em mãos” a Moro. Entre as tarefas estaria a descrição detalhada de suposto esquema de venda de sentenças
Venda de sentenças - O então juiz encar-
Por lei, juiz de primeira instância não poderia investigar esses magistrados; senador ataca delator
PARANÁ/PR - RDP - Redes Diários do Paraná S/A
O diretor-geral da Agência Bra-
CEP 80.530-120
Secretário de Redação
cultural”, afirmou.
Da Redação
Curitiba - PR
Justiça nega recurso e Delcídio terá de indenizar Lula
pergunta ainda sobre o presidente do Tribunal de Justiça do Paraná à época, sobre a cúpula do Tribunal de Contas do Estado, sobre o governador do Estado, desembargadores do TRF-4 e sobre deputados federais, como o já falecido José Janene. O ex-juiz também voltou a inquirir pessoalmente Garcia sobre o STJ semanas depois do primeiro depoimento. Por lei, um juiz de primeira instância que tomasse conhecimento sobre suposto crime de autoridade com foro especial deveria encaminhar o processo às cortes superiores. O primeiro depoimento sobre eventual crime dos magistrados que estavam fora do alcance de Moro está na colaboração premiada, assinada dia 15/12/2004. O segundo, no caso do STJ, em depoimento tomado pelo próprio ex-juiz, dia 16/10/2004. Dias depois, ele repete a inquirição sobre o STJ. é “um criminoso condenado”. Segundo ele, as
“suspeitas eram principalmente de tráfico de influência, de terceiros que haviam pedido di-
nheiro a pretexto de entregá-los a autoridades sem que essas participassem dos ilícitos”. “Uma das pessoas investigadas, aliás, foi condenada exatamente por este crime (o advoautoridade com foro foi investigada. É oportuno lembrar que os depoimentos foram colhidos perante a autoridade judiciária com a presença de representante do Ministério Público e de defesa”, alegou.
gado que pediu dinheiro a Garcia). Nenhuma Em nota, Moro voltou a afirmar que Garcia
CRÉDITO Senado aprova ‘Desenrola’ e limita juros do rotativo
O Senado aprovou ontem o projeto de lei do
Desenrola. A votação foi simbólica, ou seja, não houve o registro individual do voto de cada
parlamentar. O projeto vai à sanção presidencial no limite para que o presidente Luiz Inácio antes do fim da validade da medida provisória que mantém o programa
de renegociação de díviLula da Silva o sancione
de São Paulo (TJ-SP) negou um recurso do ex-senador Delcídio Amaral e manteve a decisão que o condenou a pagar R$ 10 mil de indenização por danos morais ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). “O que se tem é a violação da honra do autor (Lula) a partir de ato ilícito perpetrado pelo réu”, diz um trecho do voto do desembargador José Rubens Queiroz Gomes, relator do recurso. de tentar ‘comprar o si-
lêncio’ do ex-diretor da Petrobras, Nestor Cer-
veró, para evitar que ele fechasse acordo de colaboração premiada na Operação Lava Jato. O presidente foi absolvido da acusação em 2018. Ao entrar com recurso, o apesar da absolvição de Lula, ‘nenhum magistrado concluiu pela falsida-
ex-senador afirmou que, de das suas declarações’.
Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo manteve a condenação. Os desembargadores concluíram que as acusações não foram comprovadas. “Ao contrário do que sustenta o apelante, na ação penal mencionada o magistrado reconheceu que não houve a prática de crime de obstrução de justiça por parte do autor, bem como, que foi absolvido junto probatório e falta de credibilidade do testemunho do requerido”, escreveu o desembargador José Rubens Queiroz Gomes.
ante o deficiente con-
O Tribunal de Justiça Delcídio acusou Lula
Sem provas - A 7.ª
Avenida Candido de Abreu, 707
# DANOS MORAIS
Moro: escutas não atingiram quem tem foro
Moro teria interpelado Garcia sobre autoridades com foro
2|9