(00:02:01) Vocês lembram do caso daquele trabalhador que estava fazendo serviço de limpeza em um canteiro da BR dois sete sete no bairro Orleans em Curitiba e foi morto atropelado por uma BMW em julho de dois mil e vinte. Houve uma reviravolta o ministério público do Paraná pediu à polícia civil que instaure novo inquérito para apurar um possível racha e consequentemente. O envolvimento de um segundo motorista no acidente que matou o trabalhador Marcelo Trindade o pedido ocorre quase dois meses após o motorista do BMW envolvido no caso. Ser condenado a pouco mais de nove anos de prisão. Por homicídio doloso e omissão de socorro o órgão informou ter enviado um ofício com a solicitação à de Detran a delegacia de delitos de trânsito que foi responsável pelas investigações. E chegou a concluir que um racha entre dois motoristas causou o acidente e provocou a morte do trabalhador que prestava serviços de limpeza a concessionária Rodoanel norte. Abre aspas para o ministério público no julgamento foi destacado que ele o motorista da BMW participava de uma disputa automobilística com outro veículo um Volvo. Quando perdeu o controle do carro e atropelou um trabalhador saindo depois sem prestar socorro com o pedido. Feita a polícia civil o ministério público pretende que se investigue se de fato houve a participação do outro motorista no acidente ainda que de forma indireta para se buscar sua eventual responsabilização pelo crime. Fecha aspas a banda b apurou que o pedido de abertura de um novo inquérito sobre o caso é resultado de declarações feitas por testemunhas durante o julgamento de Sílvio Eduardo de Alencar Santos. De vinte três anos que conduzia a BMW embora a polícia civil e o ministério público tendo concluído que houve racha. A primeira câmara criminal do tribunal de justiça do Paraná. Seguiu o caminho oposto e contestou o resultado obtido pelas investigações dos dois órgãos a época do ocorrido a polícia civil apurou que Sílvio disputava um racha com um médico. Que chegou a ficar preso por dois dias imagens registradas por uma câmera de monitoramento apontavam para a prática de racha entre Sílvio e o médico de acordo com a polícia civil. Um laudo obtido pela de Detran à época apontou que o dermatologista dirigia o veículo a cento e setenta e nove quilômetros por hora enquanto Sílvio a cento e sessenta quilômetros por hora. Em uma via que o máximo permitido era oitenta quilômetros por hora o atropelamento aconteceu após Sílvio capotar a BMW. E invadir o sentido contrário da rodovia será que a polícia civil vai seguir a mesma linha do primeiro inquérito e concluir entre aspas. O que já foi concluído repórter Guilherme rosa aconteceu deu na banda b.
Caso de trabalhador atropelado por BMW tem novo inquérito instaurado