(00:01:09) Ou pode que este CBN Maringá desta semana fala sobre a judicialização da saúde. Ou de câncer CBN Maringá oferecimento e Brum concessionária g w m. Está começando pode o que te CBN Maringá ou pode que este CBN Maringá desta semana fala sobre a judicialização da saúde todos os anos os. Tema único de saúde destinam milhões de reais para compra de medicamentos ou tratamentos fornecidos a pacientes por ordem judicial. Quando um paciente do SUS descobre um novo tipo de remédio ou tratamento que pode curar a doença que ele enfrenta mas aqui não é oferecido na rede pública de saúde caminho é garantir o direito na justiça. Direito expresso na constituição brasileira mas qual. Limite uma vez dos recursos financeiros são finitos o tema foi tratado esta semana num evento em Maringá pelo desembargador do tribunal de justiça do Paraná Miguel que fure Neto. Ou pode que este CBN Maringá conversou com o desembargador Miguel que fure Neto. Pra começar eu gostaria de entender o que é a judicialização da saúde qual a diferença entre a judicialização da saúde e judicialização da medicina Charles sua saúde sendo todos que outros. Que visam por exemplo a obtenção de remédios de alto custo de tratamento do exterior e se direciona o SUS sistema único de saúde os planos de saúde aí saúde complementar modo geral. E principalmente aí na última década. Quer explodir saudações forçando inclusive os tribunais de justiça dos estados a instalar várias especializadas. Às vezes câmaras de mudar os especializados nessa maquete. E tem o outro lado da judicialização da medicina. Questão também de bandas que visam. Obtenção e reparação de danos. Condenação ao governo para quem se atribui alguma espécie de erro e que causou dano ao paciente. Pra compor essa indenização então só as tuas faces aí da judicialização. As flor de César próprio da saúde e também qual é a análise do senhor sobre a judicialização da saúde é um avanço da justiça ou um excesso de processos Ávila. Por parte do estado sobretudo há muita reclamação daí já ouve mais. Porque por exemplo quando se trata de uma condenação. Pra qual produz medicamentos de alto custo medicamento de renda dois mil e dois bilhões de reais. E como isso então estava previsto no orçamento o orçamento aí os diversos níveis de gestão do SUS então conheci o estado e união. E aquela reclamação quando eu sou pego de surpresa o que que há condenações judiciais. Essas liminares sobretudo que o cargo em um certo modo é para com sangue orçamento quer dizer não há previsão para isso. Mas hoje onde estão ou com mais ordenada tudo é um pouco mais previsível então essas demandas que cresce. Elas o que tem uma previsão por parte e não posso estamos saúde. É a saúde orientar os planos de saúde também estão mais preparados da paz sempre pública você tem toda razão em houve um momento e que isso ocasionava. Por que você se concentra muito recurso um só paciente. E o restante dos postos de anos. Não é. Então você acaba subtraindo tirando dinheiro. Daquilo que proporcionaria uma assistência melhor há toda uma unidade e é possível atender todos os solicitantes há recursos suficientes. É aí que está o Google nunca recurso o suficiente até existem duas teorias aí que se contrapõe uma. É aquela que eu ia. Com do mínimo existencial quer dizer arquivo que seria o mínimo de saúde. Real mínimo. Pra ser a pessoa uns diga a ele dinheiro para sobreviver ter uma vida digna e tem por outro lado a tal da reserva do possível o estado diz olha eu posso fazer o possível eu tenho condições de fazer o possível. Oh então essa Toga reserva eu sei que você vê que as embates entre aquilo que a população. Estive lá e aquelas possibilidades dos recursos são finitos para esse recurso do governo e do modo geral. Então alguma coisa você é esse de parques. Você conhece gosto de políticas públicas de saúde elas visam a melhorar isso conta né mas a o ponto concordo ponto sei que há e. Demanda se não são atendidas são os números da judicialização estão disponíveis para se ter uma ideia do cenário atual posto é só o cocheiro nacional de justiça eu posso por esta rota. Existe um levantamento muito atualizado por memorizado de todas essas demandas. Então todo aquele que tem interesse se verifica quanto à demanda aquilo Paraná por exemplo. É ele concorra. E eu só levantamento aí está judicialização da saúde. Ou não todos eles ortografia vota e ele tem todos esses loucos vai um número significativo qual é o futuro da judicialização ela tende a crescer eu a encontrar um ponto de equilíbrio. Chaveco do senhor para sair dúvida. Eu sei o que que a indústria farmacêutica ela produz esses medicamentos de agregar vistos elevadíssimos central a ideia tem um determinado medicamento que o tratamento por exemplo de seis doses de medicamento. E custa quatorze milhões de reais. Tem diabetes e custa dois milhões de reais. Então são valores expressivos e é claro foi o estado não ter condições disponíveis por isso que o judiciário tem mais cautela. Sabe quanto vai efeito de conceder liminarmente. E o estado a obrigação de adquirir senhor de cabelos mas eu tinha que haviam foi só pra se ter uma ideia los a suas é o maior comprador de medicamentos do mundo. Eu soube que o nosso sistema único de saúde do Brasil. E com todos os percalços com essa limitação de recursos. Nós temos o. O atendimento satisfatório suas aí todos os gestores do SUS aí está desde o nível municipal até o Irã tem feito possível para atender população isso a gente tem que reconhecer poderia foi uma prova disto. Professor se foi posto à prova na minha opinião ele funcionou muito bem está dentro das condições. Mas é claro quem tem a ver se o medicamento e e ao judiciário Cumbe também analisar verificar se efetivamente a eficácia do espancamento se ele vai treinar em Roberto. Eu te trato apenas aí com uma estratégia. De grandes laboratórios pouco de ação de lucro mas existem casos de medicamentos como é o caso do medicamento mais caro do mundo que impede o avanço da ame a atrofia muscular espinhal. Que são comprovadamente a salvação para os pacientes chegam e olhe mãe. Quando sabe que existem que ele veio da cabeça o que já demonstrou uma certa de Cássia noutros pacientes. Eu gostei de vê los nos vídeos. Que os pais gravam discos daquelas crianças que foram tratadas com aqueles medicamentos a evolução da criança. Quando evoluí eu penso estava preso ao leito. Talvez pela vez de com aumento possibilita que a criança começa a ter uma vida normal é claro que os demais pais quando veio uma cena de a sentir os tiro. Padecendo dessa mesma enfermidade e dos Kenedy não tinha condições de comprar o medicamento. Então aí esta união e a gente vê o drama das famílias e então tudo isso então você só pesava o serviço com o tema não é fácil para o deslinde e toda essa questão. É um dirigente complexo e o senhor acredita que um dos caminhos é a quebra de patentes é um dos primeiros acontecido agora pode esquecer está bem o senhor. Que seus laboratórios e fez com que o túnel mas uma pesquisa. Pra agirem. O objetivo de colocar o de cabo. Um remédio seguro e confiável esse caça Tadeu e eles fizeram investimentos de bilhões de reais. Em pesquisas. Então é claro que só os o laboratório é obter o seu retorno aí o medicamento então quer dizer essa quebra não pode ser imediato agora o nosso governo brasileiro. É nosso não pisa quem autorizado e quando se atinge o a o prazo para que se possibilita essa quebra fatura não isso Rebeca suscetível à população. Eu sei esses custos aí. Exorbitantes mas é um caminho só tem toda razão pode ter recebido em Maringá conversou com o desembargador do tribunal de justiça do Paraná Miguel que por metro que veio a Maringá esta semana para uma palestra sobre judicialização da saúde. E pode cast CBN Maringá fica por aqui até a próxima.
A judicialização da saúde: Desembargador do TJ-PR fala sobre