(00:00:33) Olha só gente o deputado estadual Ricardo Arruda do PL foi alvo de uma operação do gaélico que é o grupo de atuação especial de combate ao crime organizado do ministério público. O ministério público é suspeita que o deputado tenha praticado o crime da rachadura minha né quer ficar com parte do salário dos assessores. Os mandados de busca e apreensão foram cumpridos no gabinete do deputado estadual Ricardo Arruda do PL na casa dele e também na residência do chefe de gabinete do parlamentar. A operação denominada pra ação foi autorizada pelo tribunal de justiça do Paraná o caso tramita em segredo de justiça. De acordo com o ministério público a operação apura possíveis crimes contra a administração pública de com com chão e de lavagem de capitais. A suspeita é que os agentes políticos investigados tenham exigido parte do salário dos assessores que é a famosa rachadura tinha o MP também apura a possível dissimulação da origem ilícita dos recursos. O Gael com não divulgou quais documentos ou equipamentos foram apreendidos no gabinete e nos imóveis alvos da operação mas confirmou a apreensão de armas e munições. Em nota o advogado do deputado Ricardo Arruda classificou a busca como desnecessária. Segundo ele a ação é de uma investigação de dois mil e vinte que já teria sido esclarecida o advogado ainda disse que as armas que foram apreendidas tem registro válido e que estão devidamente recadastradas no sistema nacional. Olha o ex assessor né do deputado Ricardo Arruda foi exonerado ontem Lucas do sapato estava na secretaria de justiça e cidadania e como você viu na reportagem eu só reforço. Ele é ex assessor do deputado Ricardo Arruda em nota o palácio Iguaçu esclarece que o servidor comissionado não fazia parte do quadro do executivo em dois mil e dezenove período investigado pelo gaélico. No final da tarde de ontem o deputado se manifestou por meio de um vídeo nas redes sociais e acusou o subprocurador Mauro Rocha de estar fazendo perseguição política vamos acompanhar. Eco bate na minha porta derruba a porta vai também não na minha casa em São Paulo que mora a minha filha. Venha no meu gabinete e vai na casa de quatro assessores e um que nem é mais assessor faz três anos não é o MP ministério público não é o subprocurador Mauro rock. Ele me persegue há anos querendo encontrar algo ilícito eu socar que há mais de vinte cinco anos. Até minhas armas devidamente cadastradas no momento não acharam no sistema da federal a minhas armas contrário do que nada porque não tem nada ilegal na minha casa nem na minha vida. Sete horas e quatorze minutos as obras de recuperação das rodovias estaduais.