(00:03:41) Somente nesta semana tivemos a divulgação de duas investigações do crime de rachar dia é aquela divisão de pegar parte do salário de servidores. Envolve políticos em diferentes esferas aqui no país a prática inclusive já rendeu condenações de vereadores aqui na nossa região suspeitas entre alto escalão de diferentes níveis de governo. Mas o que está por trás da rachadura o que leva a essa prática mesmo existindo legislação vigente a respeito disso pra tentar coibir o crime mesmo existindo punições. Confira agora reportagem de Marina prata recentemente a praticado o crime de roubo. Voltou à tona no Paraná dois deputados passaram a ser investigados por supostamente se apropriarem de parte dos salários de assessores. O deputado Gilberto Ribeiro do PL virou réu em uma ação encaminhada pelo ministério público do Paraná na semana passada por peculato concussão e extorsão praticada contra servidores públicos. Já nesta semana o deputado Ricardo Arruda também do PL foi alvo da operação fração montada pelo ministério público para investigar crimes contra administração pública especialmente o de concussão. Que ocorre quando um parlamentar exige alguma coisa em troca de um cargo e também o crime de lavagem de dinheiro. Os dois políticos alegam inocência e dizem não ter praticado nenhum tipo de irregularidade no entanto a situação revela que o crime não é novo e muito menos em comum a rachadura tinha inclusive foi alvo de investigação no alto escalão do governo federal e envolveu familiares e o próprio ex presidente Jair Bolsonaro em uma entrevista concedida por ele é um programa do you tube Bolsonaro chegou a alegar. Que é uma prática comum o analista político mas modelo Justina. Revela que a prática do crime ocorre de maneira sistemática por conta da tolerância da sociedade ela é uma prática indevida ilegal também não é nova já vem de algum tempo não é lei não é. A parte jurídica do estado que vai coibir é a tolerância da sociedade não é e também demonstra por outro lado o quão baixo com. Inglório é quando. Com poucos políticos alguns deles que praticam isso honram a dignidade que eles têm de alguém confiar um um um cargo público que na verdade se o eleitor fosse um pouco mais atento qualquer pessoa que praticasse achadinha. É não mereceria ser eleito na próxima eleição não é estão ocorrendo essa essa tolerância por parte do do eleitor na prática ela fica então ela fica sistemática ela fica estrutural. Fica um jeito de você que faz parte do do modus operandi eles vão dizer de quem. Está no lugar errado fazendo coisas erradas a advogada Juliana apertou de mestre em direito e especialista em direito penal explica como funcionam os esquemas mais comuns a sobrinha é o nome popular que deu. Pra situação em que o poder público não é o responsável pelo poder público administrador público contrata pessoas para ocupar um cargo comissionado e de diversas pessoal contratado uma parte do salário como uma prestação. Então a gente chama de rachar guia porque o salário em cabo rachado entre contratante e contratado. Assim como acontece no crime de caixa dois a gente tem uma descrição fática prédio da estação mas não tipo penal específico a gente não tem amigos no código penal não pode do eleitoral o tipo de caixa dois. Assim como a gente não tem o código penal o tipo penal da achadinha no fim de setembro vereador Joãozinho Ribeiro do MDB de Pinhais na região metropolitana de Curitiba foi condenado pelo tribunal de justiça do Paraná pelo crime de concussão por se apropriar de parte dos salários de assessores. Segundo a denúncia feita pelo ministério público além dele a esposa e o filho também foram condenados por fazerem parte do esquema recebendo os valores de maneira indireta o vereador recorreu da decisão e negou que tenha cometido o crime. Para advogado a incidência destes casos não acontece por falhas na lei mas muito mais do problema ético do que um problema jurídico própria mente desse desejo de sempre ganharam cargos comissionados. Você vai escolher contratar aquela pessoa que está disposta a realizar a prática do racha dias pra então tenho um bem econômico na rua Quinze de Novembro no centro da capa. Tal as opiniões são unânimes e a sensação é de que os crimes de colarinho branco tem mais impunidade como afirma Edson Luiz Martins que aposentado e se indignar com tantos casos de rachaduras tinha uma mordida que derrubou Fernando Santa Cruz para o meu ponto. Escrever nossa parceria vi ganha bastante dois mandato doutor aposentando não não não mas eu não sei bem o dom de ver o que o Brasil nosso senhor já viu como aqui é nessa hora fica tudo nela. Luciana Cardoso de Almeida é oficial de manutenção e aponta que a lei deveria ser para todos e com mesmo rigor rótula dito que ao porto chegou para Tony já está se tornando meu cosmo a cultura. Pista de onde vivemos num país que a lei fosse o mesmo pau que dá em Chico dá em Francisco eu acredito que a história seria diferente. Que da mesma maneira que a lei tem que ser rigorosa pra pessoa que. Que rouba o celular o relógio é uma coisa assim ela também seria se você deveria ser severa pra quem está lá praticando as rachaduras não é. A CBN Curitiba procurou a câmara dos vereadores de Curitiba e a assembleia legislativa do Paraná para obter informações sobre os trâmites adotados nos casos que envolvem crimes de rachaduras mas até o momento não recebi. Mas até o momento não recebeu um retorno já o ministério público do Paraná informou que está realizando um levantamento sobre o número de casos no estado. Repórter Marina Prota agora há duas horas e quarenta e seis minutos cita Curitiba se quando da edição.
Investigações por crime de rachadinha no Paraná