(00:03:33) E você vai começar aqui com esse caso Felipe primeiro vai trazer do caso Evandro lembra Evandro digamos Caetano. A morte de Lange Guaratuba. Caso lado da conhecido pelas bruxas de Guaratuba. Lembra então família bass. Aliás Neto da da bajo la. Foi morto né no interior ele que tinha por outro lado Mato Grosso e eu falei que meu olho. Rapaz se envolveu com crimes com droga fugiu foi preso Gil a última vez ele fugiu foi parar no Mato Grosso foi encontrado lá se não me falha a memória viva. Foi encontrado no Mato Grosso reagiu lá com a polícia mato grossense foi morto né. Não lembra que o nome do do do do México que é sincero Gustavo o nome do rapaz o Guilherme não. Ou tentar puxar que é então. Agora a justiça do Paraná anulou todo caso não novo julgamento não não todas as provas e agora eu sei que eles confessaram sob tortura. Isso me parece também o caso lado daquela. É divulgado como totalmente esclarecido os policiais foram acusados de tortura. Lembro de alguns policiais a tinha ao Rudi que era da delegacia do Maracanã delegado Silvana está trabalhando voltou a trabalhar e ficou um tempo afastado daí. Foi absolvido aí dessas acusações de tortura voltou a trabalhar contra ele se diz lá na central de flagrantes. É rapaz às vezes nós. É não conseguimos entender o que acontece. Em muitos casos há forte indícios aí números indícios. De que essas pessoas são realmente os autores do crime. Só que aí se a polícia. Não é. Agiam de forma mas. É vamos dizer assim ríspida ali com os suspeitos. E no caso alguém denunciar né no caso quem fez a denúncia de que. Fez aquele frevo toda foi aquela perita lá né ela que fez a denúncia colocou jogou pra imprensa pra todo mundo que os presos a casa está na foram torturados. E aí então veio todo mundo pra cima aí policiais foram presos inclusive. E os três suspeitos. Viraram é tiveram areia proteção do do do do governo não é enfim o caso está dando um jeito vim polícia acha que seus três de três não foram condenados. Só indiciados. E aos policiais alguns foram presos depois foram absolvidos de novo aquela coisa toda então resumindo é um caso também aí mais ou menos parecido com esse aí do Evandro ramos Caetano. Vamos ouvir aqui a reportagem de Felipe Ribeiro que vai explicar melhor pra gente porque que a justiça anulou todas as provas. Por três votos a dois a primeira câmara criminal do tribunal de justiça do Paraná decidiu acatar a revisão criminal de dois dos acusados pela morte do menino Evandro ramos Caetano. Crime que chocou o litoral do estado em mil novecentos e noventa e dois. A decisão foi tomada há dois anos após a exibição da série caso Evandro da globo play na qual fitas confirmam a ocorrência de tortura contra os sete presos por envolvimento no crime. A anulação se refere aos réus Osvaldo marceneiro e David dos Santos Soares mas a defesa pede que o pedido seja estendido também para Beatriz Cordeiro abaixe. A turma recursal já havia acatado em agosto que as fitas obtidas pelo jornalista Ivan me zanzando aqui. Poderiam ser utilizadas como prova da ocorrência de tortura pelo então chamado grupo águia da polícia militar desta vez os desembargadores Alberto Jorge Xisto Gamaliel Skaf Sérgio Luiz para atitude. Votado por aceitar a revisão criminal para o advogado Antônio Augusto Figueiredo basto a decisão é um acerto de contas entre o passado e o presidente o achi eu lhe conto a gente precisa dele pra gente. Foi necessário para advertência que esse tribunal dará as futuras gerações de homens e mulheres do estado do Paraná que não tolera a produção de tortura que não tolera que uma mãe seja torturado na frente da filha. É o que pede a defesa a defesa pede condenação do estado a reparar o dano e peço daqui desde o lobo sendo provida a revisão que eu tenho certeza do Ceará. Que seja estendida a Beatriz abaixo haja vista que nós já desistimos dos recursos nesta TJ a situação fática ou jurídica dentes. Então o que se aplica ela desde logo desde hoje o quinhentos e oitenta e mais se vai adiante se der o cheque do chat foi torturado após a fala o procurador Sílvio Couto Neto também pediu a palavra pela primeira vez. O ministério público do Paraná disse não considerar a condenação dos acusados como justa perturbado com o caso para cheia buscar provas efetivas que pudessem comprovar aquela tese contido mas aquela declaração. São que deu início a toda a toda essa tese que foi. Que acabou sendo referendado com a condenação dos. Dos que ora busca uma revisão criminal e efetivamente do fundo meu coração com toda a experiência acumulada nesses mais de três décadas de carreira no ministério público eu não consegui chegar à conclusão de que havia essas provas. É enfim eu não vejo como dizer que a as condenações foram efetivamente justas a chamada revisão criminal se caracteriza como uma ação que visa. Não vejo como dizer que a as condenações foram efetivamente injustas. A chamada revisão criminal se caracteriza como uma ação que visa modificar decisão transitada em julgado prevista no código de processo penal ela é admitida quando a sentença condenatória for contrária a evidência dos autos. E também com a descoberta de novas provas de inocência que seria o caso das fitas. Os votos contrários foram do relator do processo o desembargador Miguel que fure Neto e da desembargadora Lídia mais gema o relator reforçou que a fita deveria ser periciada e afirmou ver outros elementos como responsáveis. Pelas condenações. Que há sim há provas que sensibilizaram os jurados. No tocante a culpabilidade no tocante à responsabilidade penal dos ora requerente da revisão criminal filho Porter Felipe Ribeiro aconteça. Você o deu na banda b é um caso emblemático não é esse aí da família bajas conhecidas bruxas de Guaratuba como ficou conhecido casos a morte da menina nevando.
Tribunal de Justiça do Paraná acata a revisão criminal do Caso Evandro