(00:00:01) A juíza Giane Maria moreno a pedido do presidente da assembleia legislativa deputado Ademar praiano do PSD. Proibiu a RPC de divulgar uma reportagem que seria exibida no boa noite Paraná no último sábado. A liminar se estende também à rede globo e ao jornal plural a RPC reafirma seu compromisso com a liberdade de expressão e vai recorrer da decisão. E essa decisão da justiça repercutiu entre as entidades ligadas ao jornalismo. A associação brasileira de emissoras de rádio e televisão aberta a associação nacional dos editores de revistas a Nero e a associação nacional de jornais AMJ condenam o convênio imensa mais um caso de censura prévia judicial contra a imprensa. Neste caso envolvendo o portal g um a RPC e o portal plural no Paraná. A decisão eliminar da primeira instância da justiça paranaense obriga os veículos a removerem as notícias e proíbe informar o teor da delação premiada que envolvem o presidente da assembleia legislativa do estado Ademar trair ano e o ex deputado plauto melhor. A juíza Giane Maria Moreira que proibiu a divulgação da delação afirmou na decisão que o caso corre sob segredo de justiça. Aberta a Nero e a AMJ observam que a constituição brasileira não admite qualquer espécie de censura prévia bem como estabelece em seu artigo duzentos e vinte parágrafo primeiro que nenhuma lei. Conterá dispositivo que possa constituir embaraço à plena liberdade de informação jornalística em qualquer veículo de comunicação social. A Bert a Nero e a AMJ esperam a imediata revisão da censura prévia e da remoção das notícias anteriores. Sendo assegurado o princípio da liberdade de imprensa que é um dos fundamentos básicos da democracia. A associação brasileira de jornalismo investigativo abrange considera lamentável a decisão judicial que impediu a veiculação do conteúdo toda vez que a justiça dá uma liminar como esta não é só imprensa que atingida. A população é a mais prejudicada que perde o direito de ter acesso a informações de interesse público. O sindicato dos jornalistas profissionais do Paraná sim de jogo Paraná lamenta e repudia a decisão judicial proferida pelo tribunal de justiça do Paraná. Que concedeu liminar para proibir a RPC e o jornal plural de noticiar em informações. Sobre a ação penal que envolve o atual presidente da assembleia legislativa do Paraná Ademar trair ano do PSD e o ex deputado estadual plauto melhor do união Brasil. O fim de jogo Paraná considera a decisão da magistrada Jane Maria Moraes. Antidemocrática e um ataque violento à constituição. Que garantem o exercício profissional do jornalista bem como sua liberdade de expressão também classificamos a decisão como arbitrária e digna dos momentos mais cruéis da ditadura militar. E que proporciona um cenário perigoso para quem busca dentro do que está posto na lei o dever de informar a população de forma imparcial e seguindo os preceitos do bom jornalismo a presa.
Justiça proíbe RPC de exibir reportagem