(00:00:01) E a justiça aceitou pedido do ministério público e motorista acusado de causar a morte de motociclista na avenida Airton Sena. Na zona sul de Londrina pode ir a júri popular a promotoria quer que empresário responda por homicídio por entender que ele teria jogado a caminhonete que conduzia pra cima do motociclista de forma proposital. Da defesa disse que tudo não passou de uma fatalidade que deve recorrer dessa decisão. A justiça acatou pedido do ministério público pra que o empresário de Hamilton Assis Júnior de quarenta e nove anos. Vai a júri popular pela morte do produtor cultural Wilton mit sumiu há de cinquenta e um anos ele perdeu a vida após ser atropelado pelo suspeito que conduzia uma caminhonete na avenida Airton Sena na zona sul de Londrina. No dia vinte um de outubro do ano passado na época testemunhas confirmaram em depoimento à polícia civil que o motorista teria jogado a caminhonete que dirigia pra cima do motociclista após uma discussão no trânsito. Depois de atropelar o motociclista que chegou a ficar internado em estado grave e acabou morrendo poucos dias depois Janildo fugiu pela gleba Palhano com a motocicleta enroscado embaixo da caminhonete por quase dois quilômetros. Mas acabou contido por outros motociclistas que passavam pela região. A justiça acatou os argumentos da promotoria de que o empresário teria jogado a caminhonete pra cima de Wilton de forma proposital no entendimento do MP ele teria usado o veículo como uma arma. Por conta disso a promotoria pede pra que Janildo seja julgado por embriaguez ao volante uma vez que haveria indícios de que ele estaria bêbado e homicídio duplamente qualificado. Que teria sido praticado por motivo fútil e de maneira que dificultou a defesa da vítima. Caso ele seja condenado poderá pegar mais de vinte anos de prisão apesar de aceitar o pedido do MP a justiça ainda não marcou uma data para realização do júri o agendamento só será feito no ano que vem. Em entrevista à CBN nesta segunda feira o advogado Valter Bitar que defende Janildo disse que ainda não foi intimado da decisão. Mas já adiantou que deve recorrer da mesma no tribunal de justiça do Paraná eu ainda não fui chamada no conhecimento dos fundamentos da decisão em todo o caso. É por ter se tratado de uma fatalidade de um acidente envolvendo dois veículos e não de um caso de homicídio para que o tribunal do júri. É independentemente dos termos dessa decisão evidentemente que nós vamos recorrer porque não se trata de um caso pra ir a tribunal do júri bidão também rebateu as informações levantadas durante a investigação. De que o cliente dele teria agido de forma proposital pra atropelar e matar o motociclista. Segundo o advogado tudo não passou de uma fatalidade chama até dorsal do ministério público e não existe nenhuma prova pericial nenhuma evidência nem é uma imagem a não ser é. Depoimentos que não se mostraram uníssemos pelo contrário pelo ângulo de visão que que disseram ter visto o acidente seria impossível impossível nós já temos elementos para isso. E no momento oportuno com o gancho pode ser contraditório dentro do processo que pode ter Guilherme Batista.
Justiça do Paraná aceita pedido do MP, motorista acusado de causar a morte de motociclista pode ir a júri popular