(00:03:21) Nós vamos acompanhar a reportagem da Marina Prota sobre o caso do presidente da assembleia legislativa do Paraná Ademar atrair ano segundo informações apuradas aqui pela CBN junto a assessoria do deputado estadual. Houve sim a homologação daquele acordo que ele firmou com o ministério público no qual ele confessou que recebeu propina para a renovação de um contrato. Feito por meio da assembleia vamos acompanhar então o que traz a Marina Prota como desdobramento desse caso. Processo que envolve o deputado e presidente da assembleia legislativa do Paraná de mar trair ano do PSD teve a homologação do acordo de não persecução penal firmado em dois mil e vinte dois. Para que o político restituísse o valor recebido em propina cobrada do empresário Vicente uma Luceli segundo a assessoria de imprensa do político. Em resposta a CBN Curitiba nesta sexta feira a assessoria afirmou que o pagamento de uma multa a título de reparação já foi feito e a situação encerrada. O processo ainda corre em sigilo e por isso não foi possível confirmar o montante total pago por trair ano e quando o pagamento ocorreu. Praiano e o ex deputado plauto melhor são acusados confessaram ter cobrado propina meses antes da renovação do contrato da concessão da TV assembleia que era administrada pela TV e Caraí representada pelo empresário Vicente uma Luceli. Nos documentos do processo em sigilo que foram vazados ouve a confissão por parte do empresário de que em dois mil e quinze praiano como presidente da lep e melhor como primeiro secretário receberam duzentos mil reais. Para favorecer a prorrogação do contrato por mais dois anos os serviços eram prestados desde dois mil e doze. Em contrapartida a confissão de trair ano por meio de um acordo de não persecução penal o deputado teria que pagar cento e oitenta e sete mil para reparação. Para o advogado Frederico Bruce Amorim especialista em direito penal é preciso ter conhecimento do acordo feito em sua totalidade. E que esse tipo de recurso não pode ser utilizado como carta branca para que os políticos tomem atitudes criminosas sem a devida punição não não simplesmente vivemos entender o acordo de não persecução penal. Como se fosse uma carta branca vamos dizer assim essa questão de Itamar facilidade a confessar a prática de um crime pagar um valor ínfimo vamos dizer assim. E com isso prosseguir a vida então eu o promotor também ele tem que ter essa essa sensibilidade e trazer uma resposta efetiva ele que deve trazer por exemplo quais são essas condições para ser cumprido até pra evitar. Que simplesmente um acordo é não seja também não preencha um dia assim a o seu objetivo final quer reprimir e trazer uma resposta estatal pra um crime infelizmente assim esse é um caso claro que ainda estamos. É recebendo informações estamos tomando ciência agora do que venha tudo o que aconteceu realmente né acho importante ressaltar essa questão das condições impostas pelo promotor de justiça porque ele tem essa liberdade trazer uma resposta estatal por meio desse. Desse acordo de uma maneira mais rápida e também uma maneira justa né em nota a assessoria de imprensa do presidente da lep informou que não há nenhuma investigação em andamento. Sobre os documentos divulgados que estão em segredo de justiça ministério público do Paraná afirmou com o deputado Edmar trabalhar no acordo que já foi homologado pelo tribunal de justiça do Paraná no ano passado. Esse documento sigiloso foi vazado ilegalmente conforme já atestada pelo ministério público e pela própria justiça. Apesar de uma decisão judicial ter liberado imprensa de divulgar sobre os documentos de avançados o sigilo dos atos processuais persiste em ponto se que as devidas explicações sejam dadas apenas no momento oportuno segundo a nota. O ministério público também se manifestou por meio de nota e reiterou que os procedimentos investigatórios sob sua responsabilidade nos âmbitos criminal e cível não obstante marcados pela complexidade instrutora estão totalmente concluídos tendo inclusive. Sido submetidos às instâncias de validação interna e externa no entanto em razão dos sigilos impostos por lei e reiterados por decisões judiciais específicas ainda não se pode pronunciar sobre o conteúdo deles. Em nota o partido social democrático. Plenário interno pelo partido. Em nota a defesa do empresário Vicente uma Luceli disse que não vai se manifestar sobre o caso por se tratar de processo em sigilo. A CBN Curitiba entrou em contato com o tribunal de justiça do Paraná para obter a confirmação sobre a homologação e o cumprimento do acordo e aguardo retorno repórter Marina Prota agora trens e quarenta e seis. Sim Ben Curitiba segunda edição o perecimento técnico cópias gráfica digital rapidez e qualidade grave esse nome técnico peas.
Ministério Público do Paraná e Ademar Traiano fazer acordo envolvendo esquema de propina