(00:00:14) Pra cinco horas e quarenta minutos os casos de feminista do Paraná que costumam tramitar sob sigilo serão estudados pelos alunos da universidade estadual de Londrina. É isso que prevê uma parceria firmada entre a instituição e o tribunal de justiça do Paraná por meio da assinatura de um termo de cooperação. Objetivo é que a pesquisa consiga estabelecer o perfil das vítimas dos agressores entre outros padrões e casos a expectativa é que os dados ajudem no planejamento de ações de combate ao crime. É o que explica a coordenadora estadual da mulher em situação de violência doméstica e familiar. A desembargadora Ana Lúcia Lorenço ao final nós teremos um panorama ao menos de amostragem de vários processos de modo a estabelecer o perfil dessas vítimas o perfil dos agressores os locais onde ocorreram esses. Crimes quase por instrumentos utilizados por que ou você. As vítimas não procurar auxílio do sistema de justiça assim nós teremos condições depois de todas as informações verificar aonde nós precisamos melhorar onde o sistema de justiça precisa melhorar. Pra evitar novas mortes então nós esperamos. Colher bons frutos dessa cooperação com a universidade estadual de Londrina o laboratório de estudos feministas sítios da well já acompanha as sessões de julgamento de feminista vídeo. A privacidade das vítimas será preservada a pesquisa vai ser intitulada laboratório de estudos feministas extintos porque. Os professores e estudantes farão uma análise de processos criminais de ver minha decide em todo estado do Paraná desde dois mil e quinze e a nossa coordenadoria irá fornecer informações. Tanto sobre as pautas de julgamentos livre municípios dos tribunais de júri todo estado como também vai disponibilizar recursos humanos. Para a colaboração desta pesquisa fornecendo as chaves de acesso de alguns processos evidentemente preservados sigilo. É das pessoas envolvidas. Além disso a well vai fornecer um relatório mensal e um relatório e o final da pesquisa com indicadores de interesse do tribunal de justiça.
Casos de feminicídio que tramitam sob sigilo serão estudados por alunos da Universidade Estadual de Londrina