(00:00:24) Agora duas horas e trinta e quatro minutos um recurso contra decisão que absolveu Beatriz abaixo e outros três réus pela morte do menino. Foi apresentado pelo ministério público do Paraná nesta semana. Na peça os promotores afirmam que a perícia das fitas realizada fora do processo pelo advogado dos réus não poderia ter sido aceita como prova pelo tribunal de justiça que do Paraná. As gravações revelam que as confissões dos réus de terem matado o menino. Aconteceram em sessões de tortura que foram conduzidas por policiais militares aqui do Paraná a promotoria questiona ainda a admissão das próprias fitas no processo. A principal prova que levou à anulação das condenações por fim os promotores sustentam que não há prova no processo capaz de conduzir a anulação da decisão dos conselhos de sentença. Que levaram à condenação dos réus em julgamentos distintos no tribunal do júri para o advogado de defesa Antônio Augusto Lopes Figueiredo bastam. O recurso do ministério público é uma tentativa de criar fatos falsos para incriminar pessoas que são comprovadamente inocentes conteúdo ele é um conteúdo. Viviane isso posso afirmar nós vamos demonstrar. Que faz uma série de alegações é que não tem nenhum tipo de comprovação e parte daquela prova que já foi várias vezes de outro bardo. O que o troço foi uma indignação pelo conteúdo daí que foi usado pela tentativa. De novamente criar fatos falsos de mentirosa mas essa estratégia de mentir no processo e criar falsificações. Ela já vem sendo feita desde mil novecentos e noventa e dois não era de se esperar que mudar agora. Esse recurso apresentado pelo ministério público são os chamados embargos de declaração. São que somente alteram o conteúdo da decisão anterior em casos muito raros quando é identificado um erro evidente na análise dos argumentos ou provas que conduziram o julgamento. Em novembro por três votos a dois a primeira câmara criminal do tribunal do tribunal de justiça do Paraná. Julgou procedente o pedido para anular a condenação dos quatro réus na época o próprio ministério público que agora recorrem dessa decisão. Havia se manifestado de forma favorável à anulação das condenações importante também lembrar que o próprio ministério público já pediu. Que a revisão fosse julgada procedente dentro do sistema pena uma coisa Thor é o vejo esse recurso inclusive como afrontoso. Aquilo que já fui colocado pela própria instituição não sou prejudicado mais é uma poção esquizofrênico não é isso mostra como essa acusação é ela é absolutamente. Frágil não se sustenta procurador que estudou os autos diz uma coisa aí vem outro. E diz o outro lado eu insisto daquilo que ele fez durante o tempo todo no julgamento o tribunal também reconheceu que os réus foram submetidos a sessões de tortura para que confessassem os crimes. Esse reconhecimento pode levar o estado do Paraná ser condenado a pagar indenizações. Por dano moral aos então acusados pelas consequências das agressões e pelo desrespeito aos direitos humanos Evandro ramos Caetano desapareceu em Guaratuba em seis de abril de mil novecentos e noventa e dois. O menino sumiu a passeio da escola onde estava com a mãe para buscar um mini game em casa. Cinco dias depois um corpo foi encontrado em um matagal nas imediações da cidade e foi reconhecido pelo pai do menino como sendo o corpo de Evandro. O crime jamais foi solucionado.
Ministério Público do Paraná apresenta recurso contra decisão de absolvição de réus do Caso Evandro