(00:00:12) Os casos de feminista sítio do Paraná que costumam tramitar sob sigilo vão ser estudados pelos alunos da universidade estadual de Londrina é isso que prevê uma parceria firmada entre a instituição e o tribunal de justiça do Paraná. Meio de um termo de cooperação objetivo é que a pesquisa conseguir estabelecer o perfil das vítimas. Dos agressores entre outros padrões. A coordenadora estadual da mulher em situação de violência. Desembargadora Ana Lúcia Lorenço diz que a expectativa é que os dados ajuda no planejamento de ações de combate ao crime ao final nós teremos. Um panorama ao menos de amostragem nem de vários processos de modo a estabelecer o perfil dessas vítimas o perfil dos agressores os locais onde ocorreram esses. Crimes quase fora de instrumentos utilizados é porque ou se as vítimas não procurar auxílio do sistema de justiça e assim nós teremos condições depois de todas as informações verificar aonde nós precisamos melhorar onde o sistema de justiça precisa melhorar. Pra evitar novas mortes então nós esperamos colher bons frutos dessa cooperação com a universidade estadual de Londrina. O laboratório de estudos de feminista filhos da well já acompanha as sessões de julgamento a privacidade das vítimas será preservada. A pesquisa vai ser intitulada laboratório de estudos feministas sítios por aqui. Os professores e estudantes farão uma análise de processos criminais do fechamento de sítio em todo estado do Paraná desde dois mil e quinze e a nossa coordenadoria irá fornecer informações. Tanto sobre as pautas de julgamentos do Dave municípios dos tribunais de júri todo estado como também vai disponibilizar recursos humanos para a colaboração dessa pesquisa fornecendo as chaves dessa. Cerca de alguns processos evidentemente é preservado sigilo é das pessoas envolvidas. A well também vai fornecer um relatório mensal. Em um relatório final da pesquisa com indicadores de interesse do tribunal de justiça nos dias de tempestade e a copel trabalho ainda mais para garantir que a energia não falte mas se precisar você pode comunicar a falta de luz por SMS hipótese.
Casos de feminicídio que tramitam sob sigilo serão estudados por alunos da Universidade Estadual de Londrina