(00:00:23) E um recurso contra a decisão que absolveu o Beatriz a base de outros três réus pela morte do menino Evandro ramos Caetano foi apresentado pelo ministério público do Paraná nesta semana. Na peça os prometo promotores afirmam que a perícia das fitas realizada fora do processo pelos advogados dos réus não poderia ter sido aceita como prova pelo tribunal de justiça do Paraná. As gravações revelam que as confissões dos céus de terem matado o menino aconteceram em sessões de tortura conduzidas por policiais militares do estado. A promotoria questiona ainda a admissão das próprias fitas no processo principal prova que levou à anulação das condenações. Por fim os promotores sustentam que não há prova no processo capaz de conduzir a anulação da decisão do conselho de sentença e levou à condenação dos réus em julgamentos distintos no outro. Tribunal do júri para o advogado de defesa Antônio Lopes Figueiredo basto. Há o recurso do ministério público é uma tentativa de criar fatos falsos para incriminar pessoas que são comprovadamente inocentes. Conteúdo ele é um conteúdo de Viana isso posso afirmar nós vamos demonstrar. Que faz uma série de alegações é que não tem nenhum tipo de comprovação e parte daquela prova que já foi várias vezes e derrubado. O que trouxe foi uma indignação pelo conteúdo daí que foi usado pela tentativa. De novamente criar fatos falsos de mentirosa mas essa estratégia de mentir no processo e criar falsificações. Ela já vem sendo feita desde mil novecentos e noventa e dois não era de se esperar que mudar agora o recurso apresentado pelo ministério público são os chamados embargos de declaração. Que somente alteram o conteúdo da decisão anterior em casos muito raros quando é identificado um erro evidente na análise dos argumentos ou provas que conduziram o julgamento. Em novembro por três votos a dois a primeira câmara criminal do tribunal de justiça do Paraná julgou procedente o pedido para anular a condenação dos quatro réus. Na época o próprio ministério público havia se manifestado de forma favorável à anulação importante também lembrar que o próprio ministério público já pediu. Que a revisão foi julgada procedente dentro do sistema pena não acuso a tora é o vejo esse recurso inclusive como afrontoso. Aquilo que já fui colocado pela própria instituição não sou prejudicado mais é uma posição esquizofrênico não é isso mostra como essa acusação ela é absolutamente. Frágil não se sustenta procurador que estudam os autos diz uma coisa aí vem outro e diz o outro não é ele insiste daquilo que ele fez da luta o tempo todo. No julgamento o tribunal também reconheceu que os réus foram submetidos a sessões de tortura para confessar os crimes esse reconhecimento pode levar o estado do Paraná. A ser condenado a pagar indenizações por dano moral aos então acusados pelas consequências das agressões e pelo desrespeito aos direitos humanos. Evandro ramos Caetano desapareceu em Guaratuba em seis de abril de mil novecentos e noventa e dois o menino sumiu após sair da escola onde estava com a mãe para buscar um mini game. Cinco dias depois um corpo foi encontrado em um matagal nas imediações da cidade e foi reconhecido pelo pai do menino como sendo de Evandro. O crime jamais foi solucionado. Nove horas treze minutos agora a primeira pausa no band news Curitiba edição da manhã mas fiquem por aí que logo mais.
MP do Paraná apresenta recurso contra decisão que absolveu réus do Caso Evandro