(00:00:14) Oito horas sete minutos agora oito e sete e os casos de feminista sítio do Paraná que costumam tramitar sob sigilo serão estudados pelos alunos da universidade estadual de Londrina. É isso que prevê uma parceria firmada entre a instituição e o tribunal de justiça do Paraná por meio da assinatura de um termo de cooperação. Objetivo é que a pesquisa conseguir estabelecer o perfil das vítimas dos agressores entre outros padrões entre os casos a expectativa é que os dados ajudem no planejamento de ações de combate ao crime. É o que explica a coordenadora estadual da mulher em situação de violência doméstica e familiar a desembargadora Ana Lúcia Lorenço. Ao final nós teremos um panorama ao menos de amostragem de vários processos de morte é estabelecer o perfil dessas vítimas o perfil dos agressores os locais onde ocorreram esses. Crimes quase que por os instrumentos utilizados é porque ou se as vítimas não procurar auxílio do sistema de justiça. Assim nós teremos condições depois de todas as informações verificar aonde nós precisamos melhorar onde o sistema de justiça precisa melhorar. Pra evitar novas mortes então nós esperamos colher bons frutos dessa cooperação com a universidade estadual de Londrina. A privacidade das vítimas será preservada a pesquisa vai cheiro intitulada laboratório de estudos feministas sítios porque. Os professores e estudantes farão uma análise de processos criminais de femme de sítio em todo estado do Paraná desde dois mil e quinze e a nossa coordenadoria e a fornecer informações. Tanto sobre as pautas de julgamentos do Dave municípios dos tribunais de júri todo estado como também vai disponibilizar recursos humanos. Para a colaboração dessa pesquisa fornecendo as chaves de acesso de alguns processos evidentemente preservados sigilo é das pessoas envolvidas. A well fará um relatório mensal sobre os estudos. Oito horas dez minutos nosso ouvinte final de telefone meia cinco comenta que em frente ao Ceasa no sentido Curitiba o trânsito está parado ainda não sabe o que é obrigada pela participação oito horas dez minutos agora.
Casos de feminicídio que tramitam sob sigilo serão estudados por alunos da Universidade Estadual de Londrina