(00:00:11) Um dos casos mais emblemáticos neste ano foi a absolvição dos acusados da morte de Evandro ramos Caetano em mil novecentos e noventa e dois em Guaratuba no litoral do Paraná. Uma decisão da primeira câmara criminal do tribunal de justiça do Paraná revisou o resultado do julgamento e inocentou os acusados trinta e um anos após o crime o caso ganhou repercussão após fitas com áudios de tortura dos acusados. Serem encontrados pelo jornalista Ivan me zanzando aqui. Um recorte delas havia sido anexada no processo mas a íntegra revelou que as falas foram obtidas com o uso de força policial segundo o advogado dos envolvidos Antônio Augusto Figueiredo Bastos. Foi uma vitória muito importante pra sociedade do Paraná por que houve um. Acerto de contas entre o passado e presente apesar da demora em uma advertência às futuras gerações que aqui no Paraná a justiça não aceita tortura não aceita prova disto por três votos a dois. Os desembargadores absolveram Beatriz abade David dos Santos Soares Osvaldo marceneiro e Vicente de Paula Ferreira que morreu em dois mil e onze durante o cumprimento de sua pena na cadeia. Para Bastos o uso das fitas encontradas pelo jornalista foi primordial para a reanálise do caso com o trabalho de jornalismo investigativo um emprego a adesão de pôr o barco da mídia. Isso nos ajudou muito foi decisiva as fitas foram decisivas para que a tribunal reconhecesse a tortura. A defesa dos acusados disse que vai entrar com o processo de pedido de indenização inclusive em nome de Celina a base mãe de Beatriz que só não foi condenada por ter idade avançada após a tramitação do processo. Todos haviam sido condenados em mil novecentos e noventa e oito por terem supostamente cometido o crime após a absolvição o ministério público recorreu da medida o corpo de Evandro chegou a ser encontrado em um matagal sem alguns órgãos. E com pés e mãos cortados poucos dias depois de seu desaparecimento o governo do estado do Paraná chegou a divulgar uma carta de desculpas para Beatriz a base para defesa a decisão colocou fim a um caso repleto de erros. O acordo reconheceu o direito à indenização nem tão agora preciso de você acorda não seja publicado algumas formalidades ainda tinham que ser feitas mas eu acredito que até o final do ano agora a gente consiga entrar com essa ação mesmo assim. A resposta sobre o assassinato não apareceu em dois mil e vinte três não faltaram fatos para repercutir durante o ano e que vão se desdobrar em novos acontecimentos a longo prazo repórter Bruno de Oliveira.
Retrospectiva de Casos mais emblemáticos do Paraná neste 2023