(00:02:15) Muito obrigado Jéssica pelas suas informações eu vou complementar as informações camarim na própria tentava trazer mais em função de um problema de telefonia. Você não conseguiu ouvir o Marcelo Francisco da Silva um homem que foi gravado proferindo diversos xingamentos racistas e xenofóbico contra funcionários de um posto de combustíveis aqui na capital se tornou réu em um processo criminal encaminhado. Pelo ministério público do Paraná na denúncia aceita o homem é acusado de três crimes ameaça injúria e vias de fato somadas as penas podem chegar a cinco anos nove meses de prisão a CBN Curitiba procurou os advogados de defesa. E assistência de acusação para se manifestarem sobre a decisão aguarda um retorno no entanto na época em que Marcelo foi preso a defesa dele sustentou que ele teria sido provocado como disse o advogado Rafael Nascimento. O Marcelo ele passa infelizmente numa situação de alcoolismo e uso de drogas correta nós vamos apresentar isso na justiça isso foi o ponto chave o ponto chave infelizmente por conta disso tem destruído a família dele profissional. Familiar e colocou ele nesse caso temos a bebida é a responsável principal não o que justifica evidente foi não nos foi trazido uma situação que ele. É é foi provocada inicialmente e por conta do alcoolismo e problemas psicológicos fez desencadeou tudo isso não precisa justifica mas esse é o motivo. Marcelo foi filmado por um frentista em um atendente de caixa após entrar em um posto de combustíveis na capital na madrugada do dia quatorze de outubro. A empresa acha de me tirar a fim de declarar o estado se viu derrotado. Eu lutei e ele vai tirando deveriam ser nordestino ficar. Durante a apresentação das vítimas na delegacia o advogado dos frentistas e Gurgel gar disse que o suspeito tem histórico com a polícia de maltratar trabalhadores em outros estabelecimentos de Curitiba. O acusado é monitorado eletronicamente deve permanecer em sua residência na parte da noite fins de semana e feriados fica proibido de frequentar o posto de combustíveis é onde o caso foi registrado também proibido de qualquer contato com as vítimas devem manter. Ao menos duzentos metros de distância delas o processo será analisado pelo juízo da sexta vara criminal no entanto o tribunal de justiça do Paraná está em recesso e novas movimentações só devem acontecer em janeiro do ano que vem.
Homem se torna réu após ataque racista a frentista de posto de gasolina