(00:07:04) Onze horas e cinquenta minutos ato marca quatro anos do assassinato da bailarina magoa a manifestação está programada para amanhã às nove horas da manhã no teatro reviver magoou. Renomeado em homenagem a Maria Glória Poltronieri Borges mais de mil dias se passaram desde o feminismo da bailarina e o julgamento do caso ainda não tem data para ser realizado. Os quatro anos que se passaram desde o assassinato da bailarina Maria Glória Poltronieri Borges usar mas agora que morreu depois de ser violentada sexualmente foram marcados por milhares de outros casos onde a feminista índios em estupros no Brasil. O ato desta sexta feira dia vinte seis de janeiro é um clamor de justiça por ela e por todas aquelas que perderam a vida ou sofreram violências simplesmente por serem mulheres. Este é mais um dos muitos atos realizados pela família desde a data do crime a vida morte e busca por justiça por mas agora virou documentário peça de teatro e símbolos de combate. Inicie já. A mãe da bailarina da Isa Poltronieri disse que a iniciativa de transformar a dor do luto em luta ajudou a trazer visibilidade sobre o tema o nome major abril em Maringá uma visibilidade ainda maior. Para secretaria da mulher pro fórum de mulheres pra patrulha Maria da Penha pra onde a maioria do ingá que sempre foram movimentos que existisse em Maringá de uma forma. É é muito forte mas com com a morte da maior e outras mulheres que a gente não quer que se tornem número que tem um nome. Hoje essas mulheres tem visibilidade porque todos esses órgãos todas essas honras a ser mulher tem trabalhado para coibir esse tipo de ação e através de novas leis e também agora. Com a casa da mulher brasileira que será instalada em Maringá pra poder ajudar essas mulheres que sofrem violência doméstica mas o que precisamos entender é que hoje é Maria Glória ela é um símbolo de luta. Contra o filme município pra que a justiça acorde cada vez mais e formule leis que coíbe o esse tipo de violência. E para aqueles que praticaram esse tipo de ato a justiça seja não seja branda a justiça seja rigorosa um homem da marinha agora o nome de luta quando feminista e de hoje. Graças a ajuda da população maringaense da população de Mandaguari das novas leis que surgiram. Por conta da da da violência que é mas qual sofreu graças ao meios de comunicação ao rádio a televisão maringaense que sempre nos apoiaram sobre essa luta Maringá hoje. Ela pensa diferente com escada dia mas é preciso que a população se unam para coibir esse tipo de violência. O ato será uma celebração da vida da bailarina mas também um grande pedido por justiça reunindo familiares e amigos de vinte mães de feministas como detalha a irmã dela Ana Clara Poltronieri Borges. Nós vamos fazer um ato novamente artístico contando com a população artística da cidade e nós vamos ter dança dança seculares a capoeira poetisas. Ano contando com esse com com esses artistas da cidade que vem somando com a gente nesses quatro anos pra gente se manifestar. Esse é um ato artístico e político também porque a gente quer pedir justiça pela magoa por esses quatro anos em que essa família aguarda julgamento aguarda uma resposta concisa do que foi que aconteceu de fato com a nossa querida e amada magoou. Pra que a gente é torne público mais uma vez essa demora no julgamento desse homem que tirou a vida da Mac. Nós continuamos a fazer a manifestação anual de combate ao feminista pedindo justiça por magal pra que esse caso da magoa. E o caso de todas as mulheres que sofrem com o município não caia no esquecimento mais uma vez a gente está lidando com com o paradigma dessas mulheres não virarem números né é em quatro anos mais de cinco mil seiscentas e vinte oito mulheres. Foram vítimas de feminista a gente tem mais de duzentas mil mulheres que foram vítimas do estupro ano no Brasil também os números são alarmantes e nós continuamos a fazer isso. Pra que a população maringaense de toda a região aqui é de Maringá a pé ou as pessoas elas tenham consciência desse problema as pessoas passem a. Tomar medidas ano de conscientização e de prevenção ao município. Nesses quatro anos. Da passagem da maior novas leis surgiram é um novo governo e mais uma vez nós não queremos que fique no no esquecimento mas agora virou um movimento que empodera mulheres. Quem puder os familiares que tiveram suas mulheres arrancadas a lutarem por justiça né ao longo desses quatro anos. Nós tivemos muitas manifestações artísticas ano eu mesma. Criei né idealizei o espetáculo a Mano em homenagem a magoa onde a gente teve bilheteria esgotada aqui em Maringá a bilheteria esgotada em São Paulo. Ano passado no evento três anos sem magoa nós tivemos a jornalista norueguesa Ingrid que fez um documentário em curta metragem documental que passou na Noruega que passou na Colômbia que passou em muitos lugares contando a história de amor. Nós tivemos a nós temos nem há três anos o evento maior presente em Bolonha na Itália que tem um dia especificamente que é um festival de circo voltado a conscientização da feminilidade não só no Brasil mas na Itália na Europa no mundo. Né nós tivemos muitos videoclipes muitos poemas muitas ano muitos espetáculos nós temos o teatro nós temos o teatro no que chamamos agora é teatro reviver mas agora. Praça as obras de arte enfim nós temos muitas muitas é artes nós temos muitas manifestações artísticas pra lembrar de magoou mas não só pra lembrar que o filme decide existe. Para lembrar que a magoa virou um símbolo de luta. Por todas nós mulheres um símbolo de luta e prevenção. Da violência de gênero não é não né da gente compreender dos homens compreenderem de quando a gente disse não. A partir do que vem depois de violar o corpo e a vontade de uma mulher acha que é isso que a gente vem vem batalhando manter o nome da maior sempre ativo vive o presente. Mas pedi. Por prevenção. Dos casos de violência contra mulher magoa foi assassinada no dia vinte seis de janeiro de dois mil e vinte em uma cachoeira de Mandaguari. Flávio campana foi preso quarenta dias depois acusados de ser o autor do crime de repercussão nacional em novembro de dois mil e vinte três o tribunal de justiça do Paraná negou um recurso apresentado pela defesa. Que pedia que ele não fosse a júri popular em dezembro a defesa tentou um embargos de declaração mas também teve parecer contrário da procuradoria de justiça o julgamento do caso ainda não tem data para acontecer Brenda cara mas que para você Ben.
Ato marca quatro anos do assassinato da bailarina Magó