Folha de Londrina, 17 e 18 de fevereiro de 2024
s NA Opinião SL Folha de Londrina
[EDITORIAL Empregos emailta Aredução das taxas de desemprego é importantíssima para a economia e, por isso, há muitos motivos para comemorar os dados trazidos pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua (PNAD Contínua), divulgada nesta sexta-feira (16) pelo IBGE.
A pesquisa mostrou que o índice de desemprego continua em queda no Paraná e em 2023 a taxa de desocupação ficou em 4,8%, 1,2 ponto percentual a menos que no ano anterior, de 6%. É o menor nível para o ano desde 2014, quando o Estado chegou a um índice de 4%.
A taxa paranaense também fica bem abaixo da média nacional, que chegou a 7,8% no ano passado. É a quinta melhor do País, atrás de Rondônia
Mato Grosso Santa Catarina (3,4%) e Mato Grosso do Sul
Já no trimestre encerrado em dezembro, a taxa de
[ESPAÇO ABERTO Manifestação de um brasileiro que amao seu país O leitor poderá até “entender” que seja devaneio de minha parte, “coisas” de Thomas More ou de Júlio Verne,
todavia, ao meu juízo, “data venia”, penso que algo há de ser feito, sem pestanejar, vejamos:
Aos que não me conhecem, sou Paulo Roberto Bonafini, advogado há 40 (quarenta) anos e nascido nesta linda Londrina em 22 de abril de 1952.
“Ab initio” deixo claro que não tenho qualquer interesse político, seja síndico, vereador, e etc., apenas consigno o meu total inconformismo diante do que vem “ocorrendo” em nosso país, o que me leva a crer que alguém há de dar um “grito espartano”, pois a continuar neste marasmo apenas com “manifestações” nas redes sociais não chegaremos à lugar algum, vez que às vezes não vão além de elucubrações políticas e filosóficas, logo, ineficazes.
É comezinho que um órgão como a OAB e o Ministério Público não podem ser “frouxos, venais e muito menos lenientes” em especial diante de decisões “esdrúxulas do STF” que têm violado o mais “sagrado direito do povo”,
qual seja, a “liberdade” de manifestação e não “libertinagem”, é óbvio ululante parafraseando o saudoso jornalista, escritor, teatrólogo e fluminense Nelson Rodrigues.
Não sou “esquerdista ou direitista”, apenas prezo pela justiça e paz social, sem violação aos princípios básicos que devem nortear uma sociedade ordeira e cumpridora de suas obrigações e que, porém, não pode ser “calada por fórceps pelo STF” como se vê corriqueiramente veiculado pela imprensa escrita, falada, televisionada (com restrições) e redes sociais.
Aquele que me lê com “absoluta isenção de ânimo”,
sem qualquer “paixão ou tendência partidária” já pensou á Folha de Londrina desocupação ficou em 4,7% no Estado, mantendo-se estável em relação ao trimestre anterior, que era de
4,6%. O índice ficou mais baixo na comparação ao quarto trimestre de 2022, quando a taxa de desemprego era de 5,1%. Mais uma vez, o resultado do Paraná é melhor do que a média nacional, que teve um índice de 7,4% nos últimos três meses do ano.
Segundo a PNAD Contínua, o Estado tem 9,62 milhões de pessoas em idade para trabalhar, com 14
anos ou mais. Dentro deste universo, 6,24 milhões de pessoas compõem a chamada força de trabalho,
que são aquelas que estão trabalhando ou procurando emprego. Entre estas, 5,95 milhões de pessoas estão ocupadas, o maior número da história.
O Paraná também atingiu, no quarto trimestre de
2023, o maior contingente de empregados no setor privado na série histórica do IBGE, iniciada no primeiro trimestre de 2012. São 3,28 milhões de pessoas, 30 mil a mais que nos três meses anterior e se houvesse, por exemplo, a começar de nossa linda Londrina uma convocação/assembleia à sociedade londrinense onde se reunisse a OAB/PR, porém, sem qualquer
“vaidade” pessoal ou politicagem e representada pelo seu presidente no Paraná ; o Ministério Público Estadual pelo seu procurador geral do Estado; o Judiciário pelo seu presidente do Tribunal de Justiça do Paraná; a prefeitura de Londrina pelo seu prefeito municipal; a Câmara dos Vereadores pelo seu presidente; o presidente da ACIL; a direção geral da Maçonaria no Paraná; o presidente da Càmara de Deputados do Paraná; deputados estaduais e federais (em especial) os originários desta cidade; os dirigentes das Igrejas Católicas, Evangélicas e demais seitas,
enfim, todos imbuídos à busca de uma solução aos “abusos” que se vêm cometendo nos órgãos máximos do país,
quais sejam, STJ e STF?
É inconcebível, revoltante, e, sobretudo, inenarrável o que se vêm cometendo nos órgãos alhures mencionados,
o que me leva a crer que esta manifestação seja lida e que se leve ao conhecimento das autoridades competentes acima nominadas “à voi d' oiseau” e antes que Eos, a deusa iluminada da aurora pinte com os seus dedos corde-rosa as nuvens do amanhecer!
Sabemos das “regras constitucionais”, porém, ao meu juízo, se o Ministério Público tem em seu mister o fito de ser um órgão fiscalizador da lei, o porquê de nenhuma medida sob a sua “batuta” em uma convocação “sui generis” desta envergadura?
Somente assim saberemos até onde irá a “bravura” do MP com (isenção de ânimo e sem receio), quando então quiçá ouviremos o seu “grito espartano” que haverá de ecoar em meio à toda sociedade e no mais longínquo “deserto” deste país!
Esclareço que não sou “pau mandado”, logo, este (de-
99 mil a mais se comparado ao quarto trimestre de
O desemprego elevado é o lado mais cruel de uma crise econômica, porque ele desestabiliza famílias e pode levar a uma série de problemas sociais, como aumento da pobreza, desigualdade, criminalidade e instabilidade política.
O outro lado, o aumento dos postos de trabalho, estimula o consumo e o investimento, impulsionando o crescimento econômico, além de aumentar a arrecadação de impostos, proporcionando ao governo mais recursos para investir em áreas como infraestrutura,
saúde, educação e segurança pública.
O quadro é animador e, se lembrarmos que criar empregos é meta essencial em toda a sociedade,
há motivos de celebração. Que novas oportunidades continuem aparecendo para quem procura!
Obrigado por ler a FOLHA!
sabafo) é pessoal, pois é a forma que encontrei de dar
“satisfação” a muitos amigos/conhecidos que me pedem para “fazer alguma coisa” enquanto advogado militante e intrépido.
Salta aos olhos muitas “otoridades” têm é receio de
“perderem o cargo e serem exonerados” (sem louvores),
daí a razão de se postarem como “leões de chácara” enquanto ocupantes de cargos públicos especialmente os concursados, sendo, contudo, que depois que se “aposentam” aí (alguns) viram “ninjas” nas redes sociais, todavia, de “olho” em algum cargo político ou estou errado?
Seria inferência de minha parte?
Se não é da índole do povo brasileiro uma guerra civil, então o porquê de não levantarmos uma “bandeira pacífica” com a convocação dos acima nominados para que a manifestação popular venha a ecoar em nosso país em especial junto às autoridades diante da visível insatisfação da sociedade na sua grande maioria por conta das
“atrocidades” que se vem cometendo?
É inenarrável a inoperância das nossas autoridades à solução de um imbróglio que vem se maximizando dia a dia em nosso país, lamentável!
Ora, se a última tábua de salvação do “povo” é a Justiça,
pergunta-se:
Que justiça é esta que não se faculta ao cidadão os seus direitos a começar do artigo 5º e seus incisos da “Carta da Primavera” de 1988? Francamente!
Derradeiramente, sou grato àqueles que entenderem qual é o meu pretenso desiderato com esta explícita manifestação, sem receio, até porque o poeta diz que
“os olhos são o espelho da alma e as palavras a voz do coração”.
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