(00:00:30) Dez cinquenta e dois vinte cinco graus vamos mudar de assunto vamos falar sobre política. O presidente da assembleia legislativa do Paraná o deputado Edmar trabalhando do PSD. Se pronunciou ontem sobre o acordo firmado com o ministério público após a denúncia de recebimento de propina sobre um contrato com a casa. O acordo de não persecução penal foi firmado junto ao MP. E homologado pelo tribunal de justiça do Paraná ainda em dois mil e vinte três o caso foi denunciado pela imprensa e após o vazamento das informações o deputado afirmou que não iria se manifestar sobre o acordo. Agora pela primeira vez ele disse que a tratativa foi feita dentro da legalidade. Primeiro a própria globo na sua primeira matéria. Foi feita dentro da legalidade. Primeiro a própria globo na sua primeira matéria de formador ação de campanha e o continua afirmando que foi uma doação de campanha. E o acordo que fiz dentro da legalidade não eu não respondo nem um processo. Na esfera tanto do ministério público quanto do tribunal de justiça. Estou com a consciência tranquila fiz aquilo que a lei me permitiu estou assegurado pela lei e tudo que você fala por aí não está em consonância com aquilo que a legislação permitiu fazer. Questionado sobre o motivo dia até então permanecer em silêncio baiano respondeu que está esta era este era um direito dele. Mas é um direito adquirido ou não subir eu continuo aqui presidente. É um direito que eu tenho de buscar aquilo que a lei me permite fazer e portanto não quero discutir o assunto. Porque há outros elementos e todo mundo sabe o porquê desta delação premiada editada de uma gravação criminosa foi feito em relação ao meu novo e era isso que eu tinha a força. O conteúdo do acordo de trabalhar com o ministério público foi apresentado pelo deputado Renato Freitas em sua defesa durante um processo disciplinar aberto na assembleia legislativa tudo aconteceu após uma discussão entre os dois parlamentares no plenário. O mesmo acordo foi firmado pelo então primeiro secretário da casa na época dos fatos. O ex deputado. Plauto melhor como contrapartida no acordo de não persecução penal o deputado pagou cento e oitenta e sete mil reais como reparação. As informações são da jornalista Joice Carvalho da CBN Curitiba.
Ademar Traiano se pronuncia sobre acordo firmado com o Ministério Público