(00:00:18) José pio Martins para a rádio CBN depois do comentário pra você ou nosso esporte mas inclusive no nosso canal no esporte pai com os colunistas da CBN também não CBN Curitiba ponto com ponto BR na política temos a. Que mais uma situação envolvendo o deputado estadual Renato Freitas do PT a justiça decidiu manter em segunda instância a condenação dele por desacato em dois mil e dezessete teria ofendido guardas municipais em um caso de perturbação do sossego em uma praça de Curitiba. O tribunal de justiça do Paraná decidiu manter a condenação do deputado estadual Renato Freitas do PT por desobediência agentes de segurança. A medida foi tomada pela segunda câmara criminal de Curitiba e é relativa a um caso que aconteceu em dois mil e dezessete quando o atual deputado estadual foi alvo de uma reclamação de perturbação de sossego. O anúncio da decisão válida em segunda instância foi efetuado nesta quinta feira durante audiência na sede do judiciário em Curitiba. Na defesa do parlamentar o advogado Edson Abdala apontou diversas falhas que teriam sido cometidas durante o julgamento do caso em primeira instância os advogados não foram intimados não estavam habilitados a usar altos. O ofício de requisição quis tem a data correta não teve publicação não o pib movimentação em em primeiro grau e à revelia. A falta de interrogatório a nomeação do defensor dativo quando nós temos defensores constituídos obviamente está errado este posicionamento nós não podemos encerrar os olhos. Para esta ilegalidade manifesta a defesa disse ainda que a condenação do deputado eu poderia girar a cassação do mandato de Renato Freitas. Em outro caso parlamentar chegou a ser cassado do mandato de vereador em dois mil e vinte dois após ter realizado uma manifestação contra o racismo dentro de uma igreja na capital paranaense. Porém o supremo tribunal federal determinou que ele reassumir a função foi vereador cassado um de nós conseguimos reverter no supremo a cassação e se elegeu deputado estadual. Esta condenação faz com que ele perca o mandato e isto é uma circunstância extremamente grave especialmente porque é o único que acaba enfrentando. Todo esse sistema e até enfrentando algumas situações que envolvem corrupção que ele denuncia este. Paciente ele tem muito mérito na época do caso guardas municipais foram chamados após uma reclamação de perturbação do sossego próximo da praça do gaúcho no bairro São Francisco. Ao se direcionarem até o local da ocorrência os agentes identificaram um carro com portas abertas e som alto ao tentarem abordar os indivíduos dentre eles o próprio Freitas. Os guardas afirmaram ter sido recebidos com hostilidade segundo os registros do caso o parlamentar teria desacatado os agentes de segurança com ofensas de baixo calão. Após receber voz de prisão o atual parlamentar também teria resistido o advogado especialista em direito constitucional Valdir Franco Félix Júnior explicou que o caso não pode causar a inelegibilidade de Freitas. Ficaria inelegível não porque pelo artigo um inciso um alínea e ali da da lei das inelegibilidades. É a condenação dele por desacato é crime de menor potencial ofensivo que expressamente ressalvado né. Pela lei das inelegibilidades então ele não fica ele não está sujeito a inelegibilidade por condenação criminal porém a decisão do tribunal pode provocar a cassação do mandato do depois. Um caso de uma condena as ele pode ter o caso de uma condenação criminal transitada em julgado isso dependeria cara claro de. Por futuros recursos que a defesa deles já afirmou que me parece que vai que vai interpor por meio de nota a defesa do deputado Renato Freitas informou que ele já obteve um habeas corpus não reconhecida pelo tribunal de justiça do Paraná. E que optou por esperar a conclusão dos recursos antes de ingressar no mérito proposto do constrangimento ilegal segundo os advogados debatido no caso repórter Bruno de Oliveira. Agora há três horas e cinquenta e seis minutos tudo isso não CBN Curitiba ponto com ponto BR queria aproveitar pra deixar um recado bem importante pra você antes de partimos pra.
Justiça mantém a condenação de Renato Freitas, do PT