(00:00:24) E podem ser feitos de forma anônima pelos telefones um nove sete da polícia civil ou um oito um do disque denúncia repórter Vinícius Bonato o levaram a polícia. Se ao a primeira câmara criminal da justiça do Paraná mandou soltar o empresário acusado de mandar matar Fabrízio Machado da Silva assassinado a tiros quando chegava em casa em dois mil e dezessete. Fabrízio era presidente da associação brasileira de combate a fraudes de combustíveis e investigava a fraudes e impostos a reportagem de Bruno de Oliveira. O tribunal de justiça do Paraná decidiu soltar Onildo Chaves Córdoba segundo acusado de mandar matar um empresário que investigava fraudes em postos de combustíveis em Curitiba. Em dois mil e dezessete Fabrízio Machado da Silva foi morto a tiros na frente de casa ele era presidente da associação brasileira de combate a fraudes de combustíveis. O acusado havia sido preso no final de janeiro quando o julgamento dele tinha sido iniciado mas suspenso na época o júri popular havia sido desmarcado após a defesa deixar a sessão. Em dezesseis de fevereiro a justiça havia determinado uma nova data para o júri marcado para vinte oito de fevereiro a decisão do tribunal de justiça prevê ainda que os advogados. Cláudio dá Le donne Júnior e Renan Pacheco canto participem do julgamento na defesa do acusado o advogado Adriano pretas que atua em favor de Onildo falou sobre a decisão isso significa que ele jamais deveria ter sido preso. Tribunal de justiça reconhece a ilegalidade do ato de arbítrio do juiz Tiago Flores que determinou a prisão do acusado e não bastasse isso. Tribunal de justiça também acaba de conceder liminar em mandado de segurança determinando que os advogados constituídos por Onildo. Tem total liberdade para patrocinar sua defesa no plenário do júri revogando e caçando aquela decisão de arbítrio da parte do juiz. Que determinou que parte dos advogados não pudessem funcionar o ministério público do Paraná indicou na denúncia que Fabrízio apurava a possíveis fraudes em postos de combustíveis e que a investigação da polícia civil apontou relação do crime com a atuação da vítima. O acusado teria planejado o crime pago vinte mil reais pela execução o ministério público apontou que Onildo seria o mandante que buscou outros três homens que participaram do assassinato os outros envolvidos já foram condenados. O julgamento irá ouvir duas testemunhas de acusação e quatro de defesa depois do assassinato a polícia civil prendeu seis pessoas e fechou nove postos de combustíveis em Curitiba e na região metropolitana por fraudes. Um dos estabelecimentos pertencia ao acusado repórter Bruno de Oliveira CBN Curitiba foi ouvir também a assistência de acusação da família de Fabrízio a gente conversou com o Luiz Roberto Zanete disse que recebeu com tranquilidade a decisão. Que resultou na liberdade provisória a Onildo. O Bruce. O próximo dia vinte oito na próxima quarta feira o Nilo chave de agora será levado ao banco dos réus. Você não acha que a verei o tribunal o júri estado do Paraná estamos convictos pela robustez a investigação policial que foi feito. Pelas provas que nós seus no processo que o humilde Charles de Gaule seguindo se a condenar e consequente vem voltará para o sistema prisional. Então agora a expectativa dos julgamentos de acompanhe aqui na CBN Curitiba agora dez e quarenta e quatro.
TJ-PR decide soltar acusado da morte de Fabrizzio Machado