00:00:28 Cento e Curitiba segunda edição com Joice Carvalho. O tribunal de justiça do Paraná suspendeu o julgamento do acusado de matar matar o empresário que trabalhavam contra adulteração de combustíveis por aqui. Reportagem de Sheila uma pessoa a decisão de suspender o júri do empresário Onildo Chaves de Córdoba foi proferida pelo desembargador relator do tribunal de justiça do Paraná Xisto Pereira nesta terça feira. A deliberação ocorreu um dia antes da data que o júri popular estava marcado. O acusado Onildo Chaves de Córdoba dono de um posto de combustíveis é acusado de encomendar a morte do empresário Fabrízio Machado da Silva que atuava contra fraudes em postos de combustíveis. Na época a vítima estava à frente da associação brasileira de combate a fraudes de combustíveis. O crime aconteceu em vinte três de março de dois mil e dezessete Fabrízio tinha trinta e quatro anos quando foi morto com vários tiros ao chegar em casa em um bairro de Curitiba. O julgamento estava marcado para esta quarta feira mais uma decisão do desembargador que atendeu a um pedido feito pela defensoria pública do estado do Paraná suspendeu o júri popular. Segundo a defensoria o órgão não poderia atuar no caso pois o réu tinha advogados constituídos. Todos esses desdobramentos ocorreram em razão de uma decisão desta terça feira do juiz Tiago Flores de Carvalho da primeira vara plenária do tribunal do júri de Curitiba que definiu o envio da ação penal a defensoria pública do estado. Para que substituísse a defesa do acusado a fim de evitar um novo abandono do julgamento no dia trinta de janeiro houve a suspensão da sessão em razão dos advogados de defesa deixarem o plenário do tribunal do júri. Os advogados responsáveis pela defesa de Onildo Cláudio da Le donne Júnior e Renan Pacheco canto fizeram vários pedidos ao juiz e alegaram que não tiveram acesso ao material com as provas. A defesa também alegou que foi juntado ao processo um grande volume de informações fora do prazo previsto pelo código penal no entanto os pedidos foram negados e por esse motivo a defesa se retirou do plenário. O juiz ordenou que a força policial mantivesse o réu no plenário neste momento o ministério público do Paraná requereu a prisão de o Neil do Córdoba o empresário foi preso e também recebeu uma multa de cem mil reais. Em seguida a pedido do juiz Tiago Flores de Carvalho os advogados chegaram a ser retirados da defesa mas recorreram da decisão por meio de um mandado de segurança. Na semana passada uma liminar da justiça determinou que eles retornassem para o caso. Para não colocar em risco todo o processo o desembargador Xisto Pereira determinou a suspensão do júri até que o mandado de segurança tenha o mérito julgado mas ainda não há uma data definida. A defesa também entrou com pedido de habeas corpus para o real que foi concedido pelo tribunal de justiça o advogado Adriano bretas titular da defesa de Onildo Chaves Córdoba disse que falhas no curso do processo devem ser corrigidas. Significa que existem imperfeições que precisam ser corrigidas. O julgamento estava sendo feito de maneira precipitada a soldada e nós precisamos colocar aquilo que eu tenho chamado de um freio de arrumação pra que nós possamos sanear todas essas questões. A fim de que o julgamento seja levado ao final e ao cabo nós o pusemos uma exceção de suspeição e isso precisa ser dirimida lo antes de ser levado a julgamento o caso. Em nota o ministério público do Paraná informou que respeita a decisão do tribunal de justiça mas ao mesmo tempo lamenta o adiamento do júri o ministério público disse que espera que o caso seja julgado o mais breve possível. Repórter Sheila pessoa.
Tribunal de Justiça do Paraná suspendeu julgamento do empresário Onildo Chaves de Córdova Segundo