(00:00:25) Eram onze quarenta e seis e o despejo de quase trezentas famílias em uma obra paralisada em Paiçandu foi suspenso pela justiça. A justiça acolheu o pedido da defensoria pública do Paraná suspendeu então essa ação de reintegração de posse contra mil e quinhentas. Suas que estão vivendo em um prédio inacabado e não municípios de Paiçandu o caso vai ser analisado pela comissão de soluções fundiária do tribunal de justiça do Paraná que inspirou uma resolução do conselho nacional de justiça. Para conflitos como este em todo país. O prédio inacabado em Paiçandu a briga duzentas e quarenta e oito famílias que ocuparam uma construção em dois mil e vinte três o local recebeu o nome de comunidade dom Elder Câmara. Segundo a defensoria pública do Paraná o prédio estava abandonado desde dois mil e quatorze a construtora responsável pela obra e que se apresenta como proprietária do terreno entrou na justiça com pedido de reintegração de posse em primeira instância a reintegração foi concedida mas a defensoria pública recorreu argumentando que desde dois mil e quinze uma resolução do conselho nacional de justiça determina que casos assim. Sejam acompanhados por uma série de órgãos a resolução foi inspirada no trabalho desenvolvido pela comissão de soluções fundiárias do tribunal de justiça do Paraná explica o defensor público João Vítor Rosário Long. Coordenador do núcleo itinerante das questões fundiárias e urbanísticas abusam os estabelecimentos no Paraná chamada comissão de soluções os diários né que a loja do tribunal de justiça que começou é um trabalho. De tentativa de mediação desses conflitos coletivos. É já não se pode agir assim a primeira porque o tribunal de justiça produziu uma nota técnica depois há o próprio tribunal de justiça começou a reconhecer por meio de decisões e hoje o conselho nacional de justiça têm uma resolução. Que isso o inspirou a modelo paranaense e para todo o Brasil e que determina que casos como esse. Ter e haver intimação de uma série de órgãos. De comprimento inclusive ao próprio código de processo civil que desde dois mil e quinze determina que cada professor e há poucas seja intimada para tentar viabilizar uma solução diferente de o cumprimento de uma ordem de reintegração de posse. Então provavelmente conheceu como um despejo então a solução pra nós não é despejar essas famílias pelo contrário. Para que elas tenham um mínimo de dignidade nós precisamos estabelecer um ambiente de diálogo com os órgãos públicos porque sou muito tempo deixou de ser um problema entre uma construtora e as pessoas que lá estão. Passou a ser um problema social que atinge toda a coletividade ali o carro especial de Paiçandu. Entre as famílias que vivem no local estão imigrantes em vulnerabilidade social mas o perfil exato dos moradores seção de Paiçandu ou de outras cidades será conhecido após uma visita técnica para ler o ato deste. Tudo o cumprimento da resolução é ainda né em uma visita técnica. No local pra conhecer melhor o ambiente é dessas pessoas mas as informações que nós tivermos que inclusive ali há muitos imigrantes inclusive imigrantes enfim latino americanos. É que estavam ali numa condição de vulnerabilidade que parece que trabalhavam pra é empresas locais que também não antes de que não conseguiram da continuidade dos seus empregos principalmente o condomínio e que estava numa situação de miserabilidade. O que agrava ainda mais a situação deles. E é isso enjoaria uma intimação nossa antes do ferimento da sua decisão daí por diante nós sustentamos ao tribunal que o necessário seria susto lê la e mandar pro homem correto pra gente tentar. Achar uma solução diferente a sentença de reintegração de posse está suspensa e a comissão de soluções fundiária do tribunal de justiça irá mediar a questão em busca de uma solução sem que seja o despejo das famílias. Nós conseguimos por hora reverter suspender é sua decisão e remeter se esse processo ao homem um pouco a corrente do tribunal de justiça que não é competente para julgar. Mas é o que tem atribuição pra viabilizar com experiência a mediação. John ambiente diálogo propício para achar uma solução diferente da violência CBN está tentando contato com a construtora responsável pela área Luciana Penha para você Ben.
Despejo de quase 300 famílias em obra paralisada é suspenso pela Justiça