(00:00:44) A maior de delitos de trânsito de Curitiba suspendeu por dois anos o processo criminal contra a vereadora Maria Letícia do PV. Em novembro de dois mil e vinte três a parlamentar foi presa por embriaguez ao volante e desacato depois de bater o carro que dirigia em um veículo estacionado. Para ter acesso ao benefício diz suspensão Maria Letícia precisa cumprir algumas condições apontadas pelo ministério público do Paraná. A vereadora terá que prestar informações em juízo a cada trinta dias não frequentar estabelecimentos noturnos depois das nove da noite salvo para eventos de campanha eleitoral não será se ausentar de Curitiba sem autorização judicial. E ainda pagar uma multa de vinte oito mil reais a outra condição que seria reparar o dano ao veículo já foi cumprida segundo o tribunal de justiça do Paraná vereadora Maria Letícia não poderá usar esse benefício novamente pelos próximos dois anos. Depois desse período o processo poderá ser extinto em caso de descumprimento a ação será instaurada novamente essa decisão da vara de delitos de trânsito não altera o processo ético disciplinar que tramita na câmara de vereadores de Curitiba. No dia vinte seis de novembro de dois mil e vinte três a vereadora Maria Letícia se envolveu em uma confusão no trânsito após sair do show da cantora Ludmila. Segundo a polícia militar ela apresentava sinais de embriaguez hostilizou os policiais e como forma de intimidação. Ele é ameaçado ligar para o secretário de segurança pública ela foi levada à delegacia de delitos de trânsito ficou detida por menos de vinte quatro horas foi liberada por uma decisão judicial. Segundo a vereadora o exame do bafômetro não foi oferecido. Ela se recusou a fazer um exame de sangue por usar medicamentos à base de cana idiota na ocasião ela fez um vídeo em que afirmou sofrer de neurologia elite óptica uma doença autoimune diagnosticada em dois mil e quinze. Ainda segundo a parlamentar os medicamentos têm efeitos similares ao da embriaguez. A gente fale agora sobre o caso de outra vereadora a ex vereadora na verdade Cátia de triste de Curitiba que teve a condenação por rachaduras mantida no tribunal de justiça do Paraná. Em uma ação de improbidade administrativa a decisão foi publicada no começo deste mês caso aconteceu em dois mil e dezessete quando de acordo. Com a condenação a ex parlamentar exigiu de açúcar assessores comissionados e devolvesse em parte dos salários sob ameaça de serem exonerados. A decisão do TJ Paraná atende ainda parcialmente a um apelo da ex vereadora excluindo da condenação a pena de proibição de contratar com o poder público por cinco anos. Na avaliação do advogado de Cátia Rafael uma astronave apesar de um dos pedidos terem sido atendidos a defesa vai recorrer da condenação de forma integral. Ainda não estamos satisfeitos com respostas estamos recorrendo ao STJ para obtermos algumas outras esporte uma relação às teses da defesa em especial a proximidade da expedição da guia de incentivo pra que a Cátia possa se apresentar. E foi requerer também os benefícios diretamente ao juízo competente que é o juízo. Da execução penal processo de improbidade administrativa independente ao dar à justiça criminal em que a vereadora também foi condenada e tem mandado de prisão expedido contra ela. Além disso em janeiro Cátia foi condenado a pagar mais de quatro mil e oitocentos reais em custas processuais em um dos documentos anexados ao processo em quatorze de fevereiro deste ano. A justiça afirmava que a localização da ex vereadora é desconhecida ou seja ela permanece foragida em nota enviada à reportagem a polícia civil confirmou a situação e diz que faz diligências pra cumprir a ordem judicial questionada sobre o porquê da ex vereadora da. Não se apresentar à justiça a defesa dela preferiu não responder a essa pergunta sempre chega como agora.
Vara de delitos de trânsito suspende por 2 anos processo contra a vereadora Maria Letícia