(00:00:02) A defesa da família Brito se estuda pedir ao tribunal de justiça do Paraná um novo julgamento após a condenação de Edson Cristiana e a Lana na última quinta feira pelos fatos envolvendo a morte do jogador Daniel Correa Freitas. A declaração foi dada pelo advogado Elias Matar Assad. Defensor porém não detalhou o motivo pelo qual pretende pedir a nulidade do julgamento realizado no fórum de São José dos Pinhais durante a sessão nenhuma causa processual que pudesse ser objeto de análise e eventual declaração de nulidade. Foi levantada pelos advogados da família Brites o recurso com o detalhamento das razões de o pedido de nulidade ou reforma da sentença da primeira instância deve ser protocolado na próxima semana. Ainda na sexta uma liminar da segunda instância concedeu a liberdade provisória ala Brites condenada no julgamento há mais de seis anos de prisão. Para relator dos processos no tribunal de justiça do Paraná Lídia mas estima manter a Lana presa seria contrariar a regra constitucional impede a medida antes do trânsito em julgado de sentença penal condenatória. O acatamento do recurso se restabelece a justiça já que a Lana permanecer o maior tempo respondendo ao processo em liberdade para liberar a Lana a desembargadora Lídia mais mas precisou contrariar o entendimento de outros dois jogadores. Além de uma previsão expressa do código de processo penal que autoriza a prisão logo após o veredito dos jurados na quinta feira o juiz Tiago Flores determinou a prisão imediata da condenada ao anunciar a sentença na quarta na verdade eu. Duzentos após o julgamento a defesa da ré ingressou com pedido de liberdade no tribunal de justiça do Paraná no regime de plantão judiciário a intenção dos advogados era impedir a prisão de Alana. O recurso porém foi negado pela desembargadora escalada para os atendimentos urgentes na quinta Elisabeth de Fátima Nogueira a ressarcir algemado do fórum. Com a medida liminar concedida pela desembargadora relatora Alan bates foi liberada da prisão da primeira delegacia regional de polícia em São José dos Pinhais. Para os jurados a Lana Brito cometeu os crimes de fraude processual coação no curso do processo e corrupção de menores.
Defesa da família Brittes estuda pedir ao TJ-PR novo julgamento