(00:00:02) A defesa da família Brites isso tudo é pedir ao tribunal de justiça do Paraná a designação de um novo julgamento após a condenação de Edson Cristiana e a Lana na última quinta feira. Isso pelos fatos envolvendo a morte do jogador Daniel Correa Freitas. A declaração foi dada pelo advogado Elias Matar Assad a reportagem da band news FM nesta sexta feira. O sistema recursal brasileiro é amplo e nós teremos oportunidade de abordar todas as matérias técnicas entre elas. Redução da pena para os limites da lei que nós entendemos que a pena. Foi exagerada entre outras discussões que entendemos próprias inclusive até postular um novo julgamento se foram. Caso o defensor porém não detalhou sobre o motivo pelo qual pertence e pediram uma eventual nulidade do julgamento realizado no fórum de São José dos Pinhais. Durante a sessão nenhuma causa processual que pudesse ser objeto de análise e eventual declaração de nulidade foi levantada pelos advogados. O recurso com o detalhamento das razões e o pedido de nulidade ou reforma da sentença da primeira instância deve se preocupar colado no sistema na próxima semana. Nesta sexta feira uma liminar de segunda instância concedeu a liberdade provisória a Lana Brites condenado no julgamento há mais de seis anos de prisão. Para a relatora dos processos no tribunal de justiça do Paraná a Lídia mais gemma manter a Lana presa seria contrariar a regra constitucional que impede a medida antes do trânsito em julgado de sentença penal condenatória. Para a advogada Taís e Matar Assad o acatamento do recurso rei estabelece a justiça já que a Lana permaneceu a maior parte do tempo. Respondendo ao processo em liberdade a defesa de Ana brides acredita na força do direito e o tribunal de justiça do Paraná nada mais fez além de ouvir a defesa acolher os argumentos e aplicar. O direito para libertar a Lana desembargadora Lídia mas estima precisou contrariar o entendimento de outros dois jogadores. Além de uma previsão expressa do código de processo penal que autoriza a prisão logo após o veredito dos jurados. Na última quinta feira o juiz Tiago Flores determinou a prisão imediata da condenada ao anunciar a sentença. Momentos após o julgamento a defesa da reentrada com um pedido de liberdade no tribunal de justiça do Paraná no regime de plantão judiciário. A intenção dos advogados era impedir a prisão de Alana agora com a medida liminar a desembargadora relatora liberou a Lana da prisão.
Defesa da família Brittes estuda pedir ao TJ-PR novo julgamento