(00:00:09) E mais de cento e treze mil diagnósticos da doença gente muda de assunto agora vai para o noticiário do poder judiciário e o noticiário criminal. Porque o tribunal de justiça do Paraná negou hoje o pedido de habeas corpus de a Lana Brites condenada a mais de seis anos de prisão. Não júri popular do caso Daniel a desembargadora relatora Elisabeth de Fátima Nogueira não aceitou aos argumentos da defesa que alega constrangimento ilegal. E argumentou que a solicitação não cabe ao plantão judiciário portanto o habeas corpus foi redistribuído para a câmara criminal do TJ. Esse colegiado será responsável por analisar os fundamentos do pedido. Em nota o advogado Elias Matar Assad que representa condenada afirmou que a decisão é flagrantemente ilegal. E que continuará lutando pela liberdade a Lana Brites era uma das sete rés no processo que apurou o assassinato do jogador Daniel Correa Freitas na zona rural de São José dos Pinhais região metropolitana de Curitiba no fim de dois mil e dezoito. Acusada de fraude processual com a ação e corrupção de menores o júri popular considerou culpada por todos os crimes a pena estabelecida foi de seis anos cinco meses e seis dias de prisão. O tribunal do júri determinou que a pena fosse cumprida em regime inicialmente fechado geralmente adotado apenas para apenas superiores a oito anos de prisão. A jovem deixou o julgamento algemada e presa o pai de Alana Edson Brites réu confesso do assassinato de Daniel Correa. Foi condenado a quarenta e dois anos cinco meses e vinte cinco dias de prisão em regime inicialmente fechado pelos crimes de homicídio triplamente qualificado ocultação de cadáver coação corrupção de menor e fraude processual. A esposa dele mãe de Alana Cristiana Brites foi condenado a seis meses de prisão em regime aberto por corrupção de menor coação e fraude processual outros quatro réus do processo foram absolvidos.