A decisão é do juiz Hugo Michelini e foi tomada após o julgamento do ex-agente penal Jorge Guaranho, réu pelo homicídio duplamente qualificado do ex-guarda municipal Marcelo Arruda, foi adiado pela segunda vez. O a adiamento ocorreu porque os advogados de defesa de Guaranho deixaram o plenário no último dia 4 de abril, em Foz do Iguaçu, alegando não terem enfrentado dificuldade para ter contato presencial e com antecedência do réu.
O julgamento foi então remarcado para o dia 2 de maio. Ficou ainda determinado que o réu, que estava preso na Penitenciária Central de Piraquara, na Região Metropolitana de Curitiba, deverá ficar em um presídio de Foz do Iguaçu. Na penitenciária de Foz do Iguaçu, conforme documento juntado ao processo, Guaranho deverá receber os medicamentos que usa para dor e para dormir.
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