(00:00:28) São nós temos também já informação do Bruno de Oliveira a respeito de um julgamento que vai começar na segunda feira no tribunal do júri aqui de Curitiba. É o julgamento do delegado que matou a mulher em tirada aqui na cidade há quatro anos. Ouve essas mortes na casa da família caso que gerou muita repercussão pela forma como aconteceu por esse duplo feminista vídeo e também por o réu ser um delegado da polícia civil Bruno de Oliveira. O tribunal de justiça do Paraná marcou o julgamento do homem que matou a mulher e a enteada em Curitiba. O crime aconteceu em dois mil e vinte o delegado Eric buzina te irá responder pelo homicídio triplamente qualificado das duas vítimas o inquérito apurou que Eric de quarenta e nove anos matou a tiros a mulher Marissa Guimarães de Souza de quarenta e um anos. Que também atuava na polícia civil e a filha dela de dezesseis anos após uma discussão. O assassinato foi registrado em um residencial do bairro Atuba o caso que aconteceu em março daquele ano chocou a população câmeras de segurança mostraram um assassinato dentro da casa. Os policiais apuraram que ele disparou sete vezes contra a esposa e seis contra a enteada além de ter agredido a jovem. Depois do crime o delegado se entregou e permanece preso para a advogada Luiz Matar Assad que atuam na assistência de acusação a expectativa é de que Eric puseste seja condenado pelos homicídios. A família da Marissa através dessa assistência de acusação espera justiça. Espera que o acusado delegado Eric seja condenado em todos os artigos que foi denunciado ou seja dois homicídios qualificados triplamente qualificados. Esperamos justiça por uma ação tão brutal que não era esperado numa presa de uma pessoa que tem formação para proteger não para fazer isso que fez um assassinato brutal brutal sem chance nem de defesa transmite. O advogado Cláudio da lei Dona que representa o delegado o acusado informou que o ministério público não anexou provas aos autos que precisam constar até o julgamento caso isso não aconteça a data do júri e pode ser alterada o julgamento de envergadura. É o julgamento que sempre. É gera muita expectativa entretanto o júri tem que começar bem pra terminar bem nós nós começarmos um julgamento de maneira imperfeito e defeituosa e que esse júri não acabe né. Porque é muito gasto com o estado as partes não os acusadores os defensores o juiz todo mundo aqui. Faz com que essa máquina esse movimento pode perder os seus trabalho o júri popular irá acontecer na primeira vara do tribunal do júri de Curitiba o acusado responde ainda pelos agravantes de crime cometido por motivo torpe pela impossibilidade de defesa das vítimas. E pelo feminista vídeo repórter Bruno de Oliveira agora dez e treze.
Delegado que matou a mulher e a enteada será julgado