(00:00:01) E a justiça do Paraná negou o pedido de liberdade ao ex policial penal que matam tesoureiro do PT em Foz do Iguaçu o crime aconteceu durante o período eleitoral de dois mil e vinte. O julgamento foi adiado e deve acontecer agora no dia dois de maio. O tribunal de justiça do Paraná negou o pedido de liberdade de Jorge guarani o ex policial penal acusado de matar o guarda municipal e tesoureiro do partido dos trabalhadores Marcelo Arruda. Em Foz do Iguaçu em dois mil e vinte dois a defesa do acusado solicitou que ele fosse solto até a nova data do julgamento marcado para dois de maio o que foi negado para o advogado Daniel Godói Júnior que atuam na assistência de acusação. A decisão tomada pela justiça foi a correta a decisão do tribunal de justiça do Paraná está correto ela atende à necessidade de celeridade no processo de eficiência na prestação vírus. Semanal e o respeito à dignidade da pessoa humana ficou assegurada por informações do próprio depende e também pelas informações que foram outras trazidas ao processo que eles têm o réu plenas condições de ser atendido em Foz do Iguaçu. Inclusive evitando deslocamentos em viagem desnecessários. O que se espera é que esse julgamento seja realizado na data fixada pelo juízo desde maio de dois mil e quatro sem novas intercorrências carreta empresa que acarreta prejuízo a realização da justiça para Marselha onde em quatro de abril quando houve o início do julgamento. A defesa do ex policial penal abandonou a sessão após não ter pedidos acatados pelo magistrado responsável pela audiência. Os advogados que defendem guarani apontaram uma série de questões pendentes que impossibilitaria uma realização do júri popular dentre as questões está o fato de uma testemunha não ter sido localizada após os argumentos não serem acatados. A defesa abandonou o plenário e o julgamento teve que ser remarcado em nove de julho de dois mil e vinte dois guarani entrou na festa de aniversário de Marcelo Arruda. Houve uma discussão dele com um guarda municipal e pessoas que estavam no local pouco depois ele retornou ao local da festa e disparou tiros contra a vítima que morreu um dia depois. Guarani também foi baleado pela esposa da vítima que é policial civil e ficou dois meses internado. Sendo preso após ter alta a acusação aponta que o crime teve cunho político já que a festa tinha como tema o partido dos trabalhadores e guarani seria apoiador do ex presidente Jair Bolsonaro do PL. Recentemente o ministro da justiça Ricardo Levandowski demitiu guarani do cargo de policial penal por entender que a conduta dele foi violenta e ofensiva a vida e incompatível com a moralidade administrativa. De Curitiba Bruno de Oliveira.
Justiça do Paraná nega pedido de liberdade a Jorge Guaranho