(00:00:16) Dez horas vinte sete minutos a justiça negou o pedido de liberdade ao ex policial penal que matou um tesoureiro do partido dos trabalhadores em Foz do Iguaçu o crime foi em dois mil e vinte dois e julgamento que foi adiada. Deve acontecer no dia dois de maio o Bruno de Oliveira tem as informações. O tribunal de justiça do Paraná negou o pedido de liberdade de Jorge Guimarães ex policial penal acusado de matar o guarda municipal e tesoureiro do partido dos trabalhadores Marcelo Arruda em Foz do Iguaçu em dois mil e vinte dois. A defesa do acusado solicitou que ele fosse solto até a nova data do julgamento marcado para dois de maio o que foi negado para o advogado Daniel Godói Júnior que atuam na assistência de acusação. A decisão tomada pela justiça foi a correta a decisão do tribunal de justiça do Paraná está correto ela atende à necessidade de celeridade no processo de eficiência na prestação vírus. Semanal e o respeito à dignidade da pessoa humana ficou assegurada por informações do próprio depende e também pelas informações que foram outras trazidas ao processo que eles têm o réu plenas condições de ser atendido em Foz do Iguaçu. Inclusive evitando deslocamentos em viagem desnecessários o que se espera é que esse julgamento seja realizado na data fixada pelo juízo desde maio de dois mil e quatro. Sem novas intercorrências carreta empresa que acarreta em prejuízo a realização da justiça para uma cela onde em quatro de abril quando houve o início do julgamento. A defesa do ex policial penal abandonou a sessão após não ter pedidos acatados pelo magistrado responsável pela audiência. Os advogados que defendem guarani apontaram uma série de questões pendentes que impossibilitaria uma realização do júri popular dentre as questões está o fato de uma testemunha não ter sido localizada. A defesa também reclamou sobre o fato de outra ação penal na qual guarani foi agredido após atirar contra a vítima ter sido incluída na audiência os advogados apontaram ainda que a promotoria anexou aos autos. Um vídeo no qual o acusado foi interrogado sem a presença da defesa. Os advogados de defesa também indicaram que documentos apresentados pelo ministério público do Paraná foram apresentados em prazo inferior ao exigido e que guarani chegou à foz de Iguaçu menos de um dia antes do início do júri. Após os argumentos não serem acatados a defesa abandonou o plenário e o julgamento teve que ser remarcado em nove de julho de dois mil e vinte dois guarani entrou na festa de aniversário de Marcelo Arruda. Houve uma discussão dele com um guarda municipal e pessoas que estavam no local pouco depois ele retornou ao local da festa e disparou tiros contra a vítima que morreu um dia depois. O aranha também foi baleado pela esposa da vítima que é policial civil e ficou dois meses internado. Sendo preso após ter alta a acusação aponta que o crime teve cunho político já que a festa tinha como tema o partido dos trabalhadores e guarani seria apoiador do ex presidente Jair Bolsonaro do PL recém. O ministro da justiça Ricardo Levandowski demitiu guarani do cargo de policial penal por entender que a conduta dele foi violenta e ofensiva a vida e incompatível com a moralidade administrativa repórter Bruno de Oliveira.
TJ-PR nega pedido de liberdade ao ex-policial penal Jorge Guaranho